Protective effect of mulberry flavonoids on sciatic nerve in alloxan-induced diabetic rats
Braz. j. pharm. sci; 50 (4), 2014
Publication year: 2014
Mulberry leaves (Morus alba L.) are a traditional Chinese medicine for blood serum glucose reduction. This study evaluated the protective effects of mulberry flavonoids on sciatic nerve in alloxan-induced diabetic rats. In this study, 80 Sprague-Dawley rats were divided into five groups: A (control), B (diabetic treated with saline), C-D (diabetic treated with 0.3, 0.1 g/kg mulberry flavonoids once a day for 8 weeks) and E (diabetic treated with 0.3 mg/kg methycobal). The diabetic condition was induced by intraperitoneal injection of 200 mg/kg alloxan dissolved in saline. At the end of the experimental period, blood, and tissue samples were obtained for biochemical and histopathological investigation. Treatment with 0.3 g/kg mulberry flavonoids significantly inhibited the elevated serum glucose (P< 0.01). The increased myelin sheath area (P< 0.01), myelinated fiber cross-sectional area and extramedullary fiber number (P< 0.05) were also reduced in alloxan-induced rats treated with 0.3 g/kg mulberry flavonoids. 0.3 g/kg mulberry flavonoids also markedly decreased onion-bulb type myelin destruction and degenerative changes of mitochondria and Schwann cells. These findings demonstrate that mulberry flavonoids may improve the recovery of a severe peripheral nerve injury in alloxan-induced diabetic rats and is likely to be useful as a potential treatment on peripheral neuropathy (PN) in diabetic rats.
Folhas de amoreira (Morus alba L.) é um medicamento tradicional chinês para a redução da glicose no soro sanguíneo. Avaliaram-se, neste trabalho, os efeitos protetores dos flavonóides de amora no nervo ciático em ratos diabéticos aloxano-induzidos. Dividiram-se 80 ratos Sprague-Dawley em cinco grupos: A (controle), B (diabétidos tratados com solução salina), C-D (diabéticos tratados com 0,3, 0,1 g/kg) e E (diabéticos tratados com 0,3 mg de metilcobal).A diabetes foi induzida por injeção intraperitoneal de 200 mg/kg de aloxana dissolvida em solução salina. No final do período experimental, obtiveram-se amostras de sangue e de tecido para investigação bioquímica e histopatológica. O tratamento com 0,3 g/kg de flavonóides da amoreira inibiu, significativamente, a elevação de glicose no soro (p <0,01). O aumento da área da bainha de mielina (p <0,01), da área de fibra da seção transversal e do número de fibras mielinizadas extramedulares (p <0,05) foi também reduzido em ratos aloxânicos, tratados com 0,3 g/kg flavonóides de amora. Flavonóides da amoreira na dose de 0,3 g/kg também diminuiram, acentuadamente, a destruição da mielina do tipo bulbo de cebola e as alterações degenerativas das células mitocôndrias e das células de Schwann. Estes resultados demonstram que os flavonóides da amoreira podem melhorar a recuperação de uma lesão nervosa periférica grave em ratos com diabetes, induzida por aloxana, e parece ser útil como tratamento potencial para a neuropatia periférica (PN) em ratos diabéticos.