RFO UPF; 27 (1), 2023
Publication year: 2023
Objetivo:
o presente estudo teve como objetivo avaliar, in vitro, o potencial erosivo para o esmalte dentário de bebidas ácidas, comumente ingeridas pela população e encontradas com frequência no comércio da grande Florianópolis, SC, Brasil. Método:
a mensuração do potencial erosivo das bebidas foi realizada através da detecção do potencial hidrogeniônico (pH) e acidez titulável (AT). A amostra foi composta por refrigerantes à base de cola, Coca-Cola® e Pepsi®; isotônicos Gatorade®-morango e maracujá e Powerade®-mix de frutas; Chás industrializados Natural Tea®-limão e Chá Matte Leão®-natural; energéticos Red Bull® e Monster Energy®; sucos naturais de Laranja Pera e de Limão Taiti; água saborizada H2OH!®-sabor limão; e água mineral, para o grupo controle. O pH foi aferido com pHmetro digital (Sensoglass SP1800) e para a AT foi utilizado o método padronizado pelo Instituto Adolfo Lutz, todos os ensaios foram realizados em triplicata. Para a análise estatística descritiva, foram empregados teste t e a ANOVA. Resultados:
os menores valores de pH foram encontrados para a bebida Coca-Cola® e suco de limão com 2,3. Para AT, as amostras que apresentaram os maiores valores foram os sucos naturais, com 35,1 para o suco de limão e 13,5 para o suco de laranja. Todas as bebidas analisadas possuem potencial erosivo ao esmalte dental, por apresentarem valores de pH menores que 5,5. Quanto as mensurações de AT, os sucos naturais apresentaram os maiores valores. Conclusão:
todas as bebidas do estudo foram consideradas iminentemente erosivas à estrutura dental.(AU)
Objetivo:
o presente estudo teve como objetivo avaliar, in vitro, o potencial erosivo para o esmalte dentário de bebidas ácidas, comumente ingeridas pela população e encontradas com frequência no comércio da grande Florianópolis, SC, Brasil. Método:
a mensuração do potencial erosivo das bebidas foi realizada através da detecção do potencial hidrogeniônico (pH) e acidez titulável (AT). A amostra foi composta por refrigerantes à base de cola, Coca-Cola® e Pepsi®; isotônicos Gatorade®-morango e maracujá e Powerade®-mix de frutas; Chás industrializados Natural Tea®-limão e Chá Matte Leão®-natural; energéticos Red Bull® e Monster Energy®; sucos naturais de Laranja Pera e de Limão Taiti; água saborizada H2OH!®-sabor limão; e água mineral, para o grupo controle. O pH foi aferido com pHmetro digital (Sensoglass SP1800) e para a AT foi utilizado o método padronizado pelo Instituto Adolfo Lutz, todos os ensaios foram realizados em triplicata. Para a análise estatística descritiva, foram empregados teste t e a ANOVA. Resultados:
os menores valores de pH foram encontrados para a bebida Coca-Cola® e suco de limão com 2,3. Para AT, as amostras que apresentaram os maiores valores foram os sucos naturais, com 35,1 para o suco de limão e 13,5 para o suco de laranja. Todas as bebidas analisadas possuem potencial erosivo ao esmalte dental, por apresentarem valores de pH menores que 5,5. Quanto as mensurações de AT, os sucos naturais apresentaram os maiores valores. Conclusão:
todas as bebidas do estudo foram consideradas iminentemente erosivas à estrutura dental.(AU)