Aplicación del Modelo de Adaptación de Roy en el contexto comunitario
Applying Roy’s adaptation model to a community context

rev.cuid. (Bucaramanga. 2010); 14 (3), 2023
Publication year: 2023

Introducción. Este artículo proporciona un aporte importante desde la aplicación del Modelo de Adaptación de Callista Roy a grupos. Objetivo. Promover comportamientos adaptativos a través de estrategias de atención primaria en salud dirigidas a un grupo de adultos mayores con enfermedad crónica que habitan en un municipio del departamento de Cundinamarca Colombia; Materiales y Métodos. Abordaje cualitativo tipo investigación-acción participativa. La enfermera utilizó la observación participante, y caracterizó la comunidad; además, con preguntas exploratorias les permitió reconocer sus problemas y proponer estrategias de mejora, incluso para su propia salud; posteriormente se aplicó el proceso de atención de enfermería. Resultados. Se logró valorar el comportamiento del grupo a través de los modos físico, auto-concepto o identidad grupal, la función del rol o unidad de funcionamiento de la sociedad e integridad social y la interdependencia o contexto social en el que funciona el grupo. Discusión. Aplicar el Modelo en la práctica permite reconocer situaciones negativas en los grupos para favorecer procesos de afrontamiento innovadores y controlar los estímulos ambientales en el contexto comunitario. Las habilidades en la valoración deben ser agudas ya que son la clave para la aplicación del modelo de Roy en la práctica comunitaria. Conclusiones. Se identificaron los estímulos que desencadenan los principales problemas de adaptación y se implementó un plan de cuidado con el desarrollo de estrategias para la adaptación, tales como la visita domiciliaria, encuentros intergeneracionales, participación comunitaria con grupos de apoyo creados por la municipalidad y la educación en salud con el fin de promover la adaptación del grupo.

Introduction:

This article is an important contribution to the application of Callista Roy’s Adaptation Model to groups.

Objective:

To promote adaptive behaviors through primary health care strategies for a group of chronically ill older adults living in a municipality in the department of Cundinamarca, Colombia.

Materials and methods:

A qualitative participatory action research approach was used. A nurse used participant observation and characterized the community; besides, with exploratory questions, the nurse enabled them to identify their problems and suggest strategies for improvement, including for their own health. Subsequently, the nursing care process was applied.

Results:

Group behavior was assessed through the following modes of adaptation: physiologic adaptation, self-concept or group identity, role-function adaptation or unit of social functioning and social integrity, and interdependence adaptation or social context in which the group functions.

Discussion:

Applying Roy’s model in practice makes it possible to identify negative situations in groups, promote innovative coping processes, and control environmental stimuli in a community. Assessment skills must be sharp, as they are key to applying Roy’s model to community practice.

Conclusions:

The stimuli that trigger the main adaptation problems were identified, and a nursing care plan was implemented developing adaptation strategies, such as home visits, intergenerational meetings, community participation with support groups created by the municipality, and health education, to promote group adaptation.
Introdução. Este artigo oferece uma contribuição importante da aplicação do Modelo de Adaptação de Callista Roy a grupos. Objetivo. Promover comportamentos adaptativos por meio de estratégias de atenção primária à saúde voltadas para um grupo de idosos com doenças crônicas que vivem em um município do departamento de Cundinamarca, Colômbia; Materiais e métodos. Abordagem de pesquisa de ação participativa qualitativa. A enfermeira utilizou a observação participante e caracterizou a comunidade; além disso, perguntas exploratórias permitiram que eles reconhecessem seus problemas e propusessem estratégias de melhoria, inclusive para sua própria saúde; posteriormente, foi aplicado o processo de assistência de enfermagem. Resultados. Foi possível avaliar o comportamento do grupo por meio de modos físicos, autoconceito ou identidade do grupo, função do papel ou unidade de funcionamento da sociedade e integridade social e interdependência ou contexto social no qual o grupo funciona. Discussão. A aplicação do Modelo na prática permite o reconhecimento de situações negativas em grupos para favorecer processos inovadores de enfrentamento e controlar os estímulos ambientais no contexto da comunidade. As habilidades de avaliação devem estar afiadas, pois são a chave para a aplicação do Modelo de Roy na prática comunitária. Conclusões. Os estímulos que desencadeiam os principais problemas de enfrentamento foram identificados e um plano de cuidados foi implementado com o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento, como visitas domiciliares, encontros intergeracionais, participação comunitária com grupos de apoio criados pelo município e educação em saúde para promover o enfrentamento em grupo.

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