Intentions and Behavioural Determinants in the Face of COvID-19 Pandemic: A Theory of Planned Behaviour and Risk Perception Model
Intenciones y determinantes del comportamiento ante la pandemia de COvID-19: un modelo de teoría del comportamiento planificado y percepción del riesgo
Intenções e determinantes do comportamento diante da pandemia de COvID-19: um modelo teórico de comportamento planejado e percepção de risco
Av. psicol. latinoam; 41 (2), 2023
Publication year: 2023
The containment of COVID-19 implied challenges for governments and health authorities to motivate citizens to adopt several prevention behaviours (i.e., wearing a face mask and washing hands frequently). This paper aims to identify the factors that encourage people to adopt these behaviours. Our analysis was conducted over data collected by ASCOfAPSI and the Universidad Autónoma de Barcelona about attitudes and beliefs related to the pandemic from 919 people
from Colombia. The data was collected using an online snowball sampling between May and June 2020. We found that each prevention behaviour is motivated by a different set of factors. Specifically, based on the theory of planned behaviour, our results suggest that the intention to adopt a preventive behaviour is pre- dicted by a group of variables about subjective norms and attitudes as independent variables and another one linked to perceived control as mediator variables. This suggests that the motivation for prevention behaviours from authorities should be particular to each behaviour and consider the associated particular pattern of motivations and the sociodemographic characteristics and possibilities of action.
La contención del COVID-19 implica desafíos para los gobiernos y las autoridades de salud pública, a fin de motivar a los ciudadanos a que adopten las conductas de prevención (i.e., usar tapabocas, lavarse las manos frecuentemente). El propósito de este artículo es identificar los factores que motivan a las personas a adoptar tales conductas. Nuestro análisis se realizó con datos recolectados por ASCOfAPSI y la Universidad Autónoma de Barcelona sobre actitudes y creencias acerca de la pandemia de 919 personas de Colombia. Con este análisis encontramos que cada clase de conducta de prevención está motivada por un conjunto de factores diferentes. Específicamente, asumiendo la teoría de la acción planeada, nuestros resultados dan soporte a la tesis de que la intención de adoptar un tipo de conducta de prevención está predicha por un conjunto de variables sobre normas subjetivas y actitudes como variables in- dependientes y un conjunto de variables vinculadas al control comportamental percibido como variables mediadoras. Esto sugiere que la motivación hacia las conductas de prevención por parte de las autoridades debería ser particular a cada tipo de conducta de prevención, y debería considerar el patrón de motivación particular asociado, así como particularidades sociodemográficas y diferentes posibilidades de acción.
A contenção do COVID-19 implica desafios para governos e autoridades de saúde pública para motivar os cidadãos a adotar comportamentos preventivos (i.e., usar máscaras faciais, lavar as mãos com frequência). O objetivo deste artigo é identificar os fatores que motivam as pessoas a adotar tais comportamentos. Nossa análise foi realizada em dados coletados pela ASCOfAPSI e pela Universidade Autônoma de Barcelona sobre atitudes e crenças sobre a pandemia de 919 pessoas da Colômbia. Com esta análise, descobrimos que cada classe de comportamento de prevenção é motivada por um conjunto diferente de fatores. Especificamente, assumindo a teoria da ação planejada, nossos resultados suportam a tese de que a intenção de adotar um tipo de comportamento de prevenção é predita por um conjunto de variáveis sobre normas sub- jetivas e atitudes como variáveis independentes e um conjunto de variáveis ligadas ao controle comportamental percebido como variáveis mediadoras. Isto sugere que a motivação para comportamentos de prevenção por parte das autoridades deve ser particular a cada tipo de comportamento de prevenção e deve considerar o padrão particular de motivação a ele associado, bem como particularidades sociodemográficas e diferentes possibilidades de ação.