Investig. enferm; 25 (), 2023
Publication year: 2023
Objective:
Exploring nursing students’ perceptions and experiences of online learning during the COVID-19 Pandemic with a mixed method. Methods:
A mixed method was used and obtained ethical approval from IRB. Quantitatively 419 nursing students’ perceptions were assessed using a valid and reliable Likert scale of 37 items with a Google Forms survey. Qualitatively 5 focus group discussions (6 to 8 students each) of 60 to 90 minutes from 5 respective Nursing Schools were conducted via zoom and recorded. Codes were generated using MAXQDA analytics Pro 2022 version 22.2.1. Results:
276 (65.87 %) students agreed self-discipline is necessary for online learning. 267 (63.72 %) students strongly agree that online classes reduce travel expenses. Gender had no influence on perception. Younger students showed more positive perception than older students. Senior BSN students showed positive perception compared to RN students, and associations are statistically significant at <0.001. Thematic analysis led to the following themes. Some preferred online learning due to its “flexibility” “convenience” and “access to recorded sessions”. Others preferred face to face:
online learning is “good for theory only”, but for practical sessions face to face interactions is necessary, “sense of isolation”, “no student interaction”, “less student- faculty interaction”. Barriers identified were “internet connectivity issues”, “electricity issues” and “technological issues”. Facilitators were “convenience”, “reduced cost in transportation”, “saves time” and opportunity to become “tech savvy”. Conclusion:
Online classes are suitable for theoretical aspects but require face to face interaction for practical components.
Objetivo:
explorar las percepciones y experiencias de los estudiantes de enfermería sobre el aprendizaje en línea durante la pandemia por COVID-19 con una metodología mixta. Método:
se utilizó un método mixto y se obtuvo la aprobación ética del IRB. Cuantitativamente se evaluaron las percepciones de 419 estudiantes de enfermería utilizando una escala de Likert válida y fiable con 37 ítems a través de una encuesta en Google Forms. Desde el punto de vista cualitativo, se llevaron a cabo y se grabaron 5 debates de grupos focales (de 6 a 8 estudiantes cada uno) con una duración de 60 a 90 minutos en las 5 escuelas de enfermería respectivas. Los códigos se generaron utilizando MAXQDA analytics Pro 2022 versión 22.2.1. Resultados:
276 (65,87 %) estudiantes están de acuerdo en que la autodisciplina es necesaria para el aprendizaje en línea. 267 (63,72 %) estudiantes están totalmente de acuerdo en que las clases en línea reducen los gastos de desplazamiento. El género no influyó en la percepción. Los estudiantes más jóvenes mostraron una percepción más positiva que los de más edad, los estudiantes BSN senior mostraron una percepción positiva en comparación con los estudiantes RN; las asociaciones son estadísticamente significativas a <0,001. El análisis temático dio lugar a los siguientes temas. Algunos prefirieron el aprendizaje en línea por su “flexibilidad”, “comodidad” y “acceso a sesiones grabadas”. Otros prefirieron el aprendizaje presencial:
el aprendizaje en línea es “bueno solo para la teoría”, pero para las sesiones prácticas es necesaria la interacción presencial, “sensación de aislamiento”, “no hay interacción entre estudiantes”, “hay menos interacción entre estudiantes y profesores”. Los obstáculos identificados fueron “problemas de conectividad a Internet”, “problemas de electricidad” y “problemas tecnológicos”. Los facilitadores fueron la “comodidad”, el “menor coste de transporte”, el “ahorro de tiempo” y la oportunidad de adquirir “conocimientos tecnológicos”. Conclusiones:
Las clases en línea son adecuadas para los aspectos teóricos, pero requieren interacción presencial para los componentes prácticos.
Objetivo:
explorar as percepções e experiências dos alunos de enfermagem sobre o aprendizado on-line durante a pandemia da COVID-19 - um método misto. Métodos:
foi usado um método misto e obteve-se aprovação ética do IRB. Quantitativamente, as percepções de 419 estudantes de enfermagem foram avaliadas usando uma escala Likert válida e confiável com 37 itens por meio de uma pesquisa no Google Forms. Qualitativamente, 5 discussões de grupos focais (6 a 8 alunos cada) com duração de 60 a 90 minutos das respectivas 5 escolas de enfermagem foram conduzidas via zoom e gravadas. Os códigos foram gerados usando o MAXQDA analytics Pro 2022 versão 22.2.1. Resultados:
276 (65,87 %) alunos concordaram que a autodisciplina é necessária para o aprendizado on-line. 267 (63,72 %) alunos concordam fortemente que as aulas on-line reduzem as despesas de viagem. O gênero não influenciou a percepção. Os alunos mais jovens demonstraram uma percepção mais positiva do que os alunos mais velhos, os alunos de BSN sênior demonstraram uma percepção positiva em comparação com os alunos de RN, e as associações são estatisticamente significativas em <0,001. A análise temática levou aos seguintes temas. Alguns preferiram o aprendizado on-line devido à sua “flexibilidade”, “conveniência” e “acesso a sessões gravadas”, enquanto outros preferiram o presencial: o aprendizado on-line é “bom apenas para a teoria”, mas para as sessões práticas são necessárias interações presenciais, “sensação de isolamento”, “falta de interação com os alunos”, “menos interação entre alunos e professores”. As barreiras identificadas foram “problemas de conectividade com a Internet”, “problemas de eletricidade” e “problemas tecnológicos”. Os facilitadores foram:
“conveniência”, “custo reduzido de transporte”, “economia de tempo” e oportunidade de se tornar “conhecedor de tecnologia”. Conclusão:
As aulas on-line são adequadas para os aspectos teóricos, mas exigem interação presencial para os componentes práticos.