Por uma saúde e uma psicologia equitativa e interseccional
For equitable and intersectional health and psychology
Por una salud y una psicología equitativas e interseccionales
Rev. polis psique; 11 (3), 2021
Publication year: 2021
Esse artigo emerge de nossa participação na 8ª Conferência Municipal de Saúde, ocorrida em Dourados (MS) em 2019, uma das etapas que antecederam as conferências em nível estadual (em sua 9ª edição) e nacional (em sua 16ª edição). As conferências, em todas as suas instâncias, são importantes espaços de participação cidadã e, portanto, de controle social. À luz da perspectiva interseccional, tomamos esse evento como disparador para pensarmos a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e alguns de seus dilemas em torno da noção de equidade, as políticas de saúde em relação à saúde da população LGBTQIA+ e, por fim, os desafios impostos pelo cenário pandêmico às minorias sexuais e de gênero e as implicações disso para a práxis da Psicologia. (AU)
This article emerges from our participation in the 8th Municipal Health Conference, held in Dourados (MS) in 2019, one of the stages that preceded the conferences at the state level (in its 9th edition) and national level (in its 16th edition). Conferences, in all their instances, are important spaces for citizen participation and, therefore, for social control. In light of the intersectional perspective, we take this event as a trigger to think about the importance of the Unified Health System (SUS) and some of its dilemmas around the notion of equity, health policies in relation to the health of the LGBTQIA+ population, and finally, the challenges posed by the pandemic scenario to sexual and gender minorities and the implications of this for the praxis of Psychology. (AU)
Este artículo surge de nuestra participación en la VIII Jornada Municipal de Salud, celebrada en Dourados (MS) en 2019, una de las etapas que precedieron a las conferencias a nivel estatal (en su novena edición) y nacional (en su 16a edición). Las conferencias, en todas sus instancias, son espacios importantes de participación ciudadana y, portanto, de control social. A la luz de la perspectiva interseccional, tomamos este evento como un detonante para reflexionar sobre la importancia del Sistema Único de Salud (SUS) y algunos de sus dilemas en torno a la noción de equidad, políticas de salud en relación a la salud de la población LGBTQIA +, y finalmente, los desafíos que plantea el escenario pandémico a las minorías sexuales y de género y las implicaciones que esto tiene para la praxis de la Psicología. (AU)