Aquichan; 23 (3), 2023
Publication year: 2023
Introduction:
The COVID-19 pandemic reduced the possibilities of generating stimulating spaces for children’s development, as all the systems with which a child interacts during this phase were affected. Objective:
To identify the existing scientific evidence about the effects on child development in children aged less than 5 years old that were living with their parents while the social distancing measures adopted due to COVID-19 were in force. Method:
An integrative review guided by the framework proposed by Whittemore and Knafl and the PRISMA statement, to consult the following databases: Medline, ScienceDirect, Scopus and SciELO, with a search performed in English using these descriptors: “child development,” “growth and development,” “parenting,” “teleworking,” “infant care,” “home nursing,” “social isolation,” “coronavirus infections,” and “COVID-19.” The eligibility criteria were as follows: quantitative or qualitative studies that addressed the direct effects of the pandemic on children aged less than 5 years old; in turn, the exclusion criteria corresponded to articles with a population comprised of children with diagnosed developmental disorders or disabilities. Results:
A total of 17 articles were included, whose findings were classified into the following categories: Exposure to risk stimuli, Deprivation of stimuli, and Exposure to protective stimuli. It is revealed that parental stress, absence of games and lower exposure to interactions that promote development are connected to changes in cognitive, emotional, and learning processing, in addition to exerting a negative impact on motor and language development. Conclusion:
The evidence suggests that social distancing can be the main cause for the onset of delays in child development, in its motor, language, cognitive, and socioemotional areas.
Introducción:
la pandemia por la covid-19 disminuyó las posibilidades de generar espacios estimulantes para el desarrollo de los niños, puesto que todos los sistemas con los que interactúa un niño en desarrollo se vieron impactados. Objetivo:
identificar la evidencia científica que hay sobre los efectos en el desarrollo infantil en menores de 5 años que convivieron con sus padres y madres durante las medidas de distanciamiento social tomadas por causa de la covid-19. Método:
revisión integrativa guiada por el marco propuesto por Whittemore y Knafl, y The Prisma Statement, para consultar las bases de datos: Medline, ScienceDirect, Scopus y Scielo, con una búsqueda realizada en inglés, utilizando los descriptores: “child development”, “growth and development”, “parenting”, “teleworking”, “infant care”, “home nursing”, “social isolation”, “coronavirus infections”, “COVID-19”. Los criterios de elegibilidad:
estudios cuantitativos o cualitativos que abordaran los efectos directos de la pandemia en niños menores de 5 años; y de exclusión: artículos con población de niñez con trastornos del desarrollo diagnosticados o discapacidad. Resultados:
fueron incluidos 17 artículos, cuyos hallazgos se clasifican en las categorías: exposición a estímulos de riesgo, privación de estímulos y exposición a estímulos protectores. Se revela que el estrés parental, la ausencia de juego y una menor exposición a interacciones promotoras del desarrollo se vinculan con alteraciones en el procesamiento cognitivo, emocional y de aprendizaje, y tuvieron un impacto negativo en el desarrollo motriz y del lenguaje. Conclusión:
la evidencia sugiere que el distanciamiento social puede ser la causa principal en la aparición de retrasos en el desarrollo infantil, en sus áreas: motriz, de lenguaje, cognitivo y socioemocional.
Introdução:
a pandemia de COVID-19 diminuiu as possibilidades de criar espaços estimulantes para o desenvolvimento das crianças, uma vez que todos os sistemas com os quais uma criança em desenvolvimento interage foram afetados. Objetivo:
identificar a evidência científica sobre os efeitos no desenvolvimento infantil das crianças com menos de 5 anos que viveram com os pais durante as medidas de distanciamento social adoptadas devido à pandemia de COVID-19. Método:
revisão integrativa orientada pelo quadro proposto por Whittemore e Knafl, e The PRISMA Statement, para consultar as seguintes bases de dados: Medline, ScienceDirect, Scopus e SciELO, com uma pesquisa efetuada em inglês, utilizando os descritores: “child development”, “growth and development”, “parenting”, “teleworking”, “infant care”, “home nursing”, “social isolation”, “coronavirus infections”, “COVID-19”. Critérios de elegibilidade:
estudos quantitativos ou qualitativos que abordem os efeitos diretos da pandemia em crianças com menos de 5 anos de idade; e critérios de exclusão: artigos com uma população de crianças com distúrbios de desenvolvimento diagnosticados ou deficiência. Resultados:
foram incluídos 17 artigos, cujos resultados se enquadram nas categorias: exposição a estímulos de risco, privação de estímulos e exposição a estímulos protetores. Verificou-se que o stress parental, a ausência de brincadeiras e a menor exposição a interações de apoio ao desenvolvimento estavam associados a alterações no processamento cognitivo, emocional e de aprendizagem, e tinham um impacto negativo no desenvolvimento motor e da linguagem. Conclusão:
os dados sugerem que o distanciamento social pode ser a principal causa de atrasos no desenvolvimento da criança nas áreas motora, linguística, cognitiva e socioemocional.