Rev. Esc. Enferm. USP; 57 (), 2023
Publication year: 2023
ABSTRACT Objective:
To compare the social support as perceived by elderly persons in a context of social vulnerability according to family functionality. Method:
A cross-sectional study using a quantitative approach, carried out in São Carlos-SP, with 123 elderly people living in a context of high social vulnerability. The sample was divided into two groups:
good family functionality and moderate/severe family dysfunction. Data was collected on sociodemographic characteristics, family functionality (Family APGAR) and social support (Medical Outcomes Study Social Support Scale). The Mann-Whitney, Chi-square and Fisher's exact statistical tests were used. Results:
There was a statistically significant difference between social support and family functionality (p < 0.05). The group with good family functionality obtained higher median social support scores:
affective 100.00; material 95.00; information 90.00; emotional 90.00; positive social interaction 85.00; when compared to the group with moderate/severe family dysfunction: affective 86.67; material 87.50; information 70.00; emotional 65.00; positive social interaction 65.00. Conclusion:
Elderly persons living in dysfunctional families have less perceived social support when compared to those living in families with good family functionality.
RESUMEN Objetivo:
Comparar el apoyo social percibido por personas mayores en un contexto de vulnerabilidad social según la funcionalidad familiar. Método:
Estudio transversal con abordaje cuantitativo, realizado en São Carlos-SP, con 123 personas mayores residentes en contexto de alta vulnerabilidad social. La muestra fue dividida en dos grupos:
buena funcionalidad familiar y disfunción familiar moderada/severa. Se recogieron datos sobre características sociodemográficas, funcionalidad familiar (APGAR Familiar) y apoyo social (Escala de Apoyo Social del Medical Outcomes Study). Se utilizaron las pruebas estadísticas de Mann-Whitney, Chi-cuadrado y exacta de Fisher. Resultados:
Hubo una diferencia estadísticamente significativa entre el apoyo social y la funcionalidad familiar (p<0,05). El grupo con buena funcionalidad familiar obtuvo puntuaciones medias de apoyo social más altas:
afectivo 100,00; material 95,00; información 90,00; emocional 90,00; interacción social positiva 85,00; en comparación con el grupo con disfunción familiar moderada/grave: afectivo 86,67; material 87,50; información 70,00; emocional 65,00; interacción social positiva 65,00. Conclusión:
Las personas mayores que viven en familias disfuncionales tienen menos apoyo social percibido, en comparación con los que viven en familias con buena funcionalidad familiar.
RESUMO Objetivo:
Comparar o apoio social percebido por pessoas idosas em contexto de vulnerabilidade social segundo a funcionalidade familiar. Método:
Estudo transversal de abordagem quantitativa, realizado em São Carlos-SP, com 123 idosos inseridos em contexto de alta vulnerabilidade social. A amostra foi dividida em dois grupos:
boa funcionalidade familiar e disfunção familiar moderada/severa. Foram coletados dados de caracterização sociodemográfica, funcionalidade familiar (APGAR de Família) e apoio social (Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study). Foram utilizados os testes estatísticos Mann-Whitney, Qui-quadrado e Exato de Fisher. Resultados:
Houve diferença estatisticamente significante entre apoio social e funcionalidade familiar (p < 0,05). O grupo com boa funcionalidade familiar obteve maiores escores medianos de apoio social:
afetivo 100,00; material 95,00; informação 90,00; emocional 90,00; interação social positiva 85,00; quando comparado ao grupo com disfunção familiar moderada/severa: afetivo 86,67; material 87,50; informação 70,00; emocional 65,00; interação social positiva 65,00. Conclusão:
Pessoas idosas que vivem em famílias disfuncionais têm menos apoio social percebido quando comparadas àquelas que vivem em famílias com boa funcionalidade familiar.