Autoeficácia parental: diferenças entre homens e mulheres na criação dos filhos
Parental self-efficacy: differences between men and women in raising children
Autoeficacia de los padres: diferencias entre hombres y mujeres en la crianza de los hijos

Rev. Psicol., Divers. Saúde; 12 (1), 2023
Publication year: 2023

OBJETIVO:

Identificar a percepção de autoeficácia em papéis de gênero masculino e feminino e quais diferenças poderiam existir em relação à criação dos filhos.

MÉTODO:

A abordagem quantitativa foi utilizada como escolha para a análise do estudo; participaram 200 pais, sendo 107 mães e 93 pais, com idade de 21 a 40 anos, com filhos em idade de 0 a 3 anos. Com o estudo aprovado na Comissão de Ética de Pesquisa da Plataforma Brasil, os participantes responderam, além de questões sociodemográficas, a escala de autoeficácia parental (The Self-efficacy for Parenting Tasks Índex – Toddler Scale).

RESULTADOS:

Observou-se que as mães têm percepção de autoeficácia diferente dos pais; enquanto para elas houve um peso maior nas dimensões responsividade empática, ensino e cuidados práticos, para eles as dimensões proteção e disciplina e estabelecimento de limites foram as que mais escore obtiveram.

CONCLUSÃO:

A pesquisa confirma o que já foi encontrado em outros estudos que demonstram a previsibilidade de atitudes de pais e mães, que podem estar relacionadas à cultura e a um comportamento socialmente construído; apesar da limitação de não ter analisado diferenças na perspectiva de gênero, espera-se que essa pesquisa possa contribuir em práticas educativas e psicológicas diferentes para ambos os grupos.

OBJECTIVE:

Identify the perception of self-efficacy in male and female gender roles and which differences could exist in relation to raising children.

METHOD:

The quantitative approach was used as a choice for the analysis of the study; 200 parents participated, 107 mothers and 93 fathers, aged 21 to 40 years, with children aged 0 to 3 years. With the study approved by the Research Ethics Committee of Plataforma Brasil, participants answered, in addition to sociodemographic questions, the Parenting Self-efficacy Scale (The Self-efficacy for Parenting Tasks Index – Toddler Scale).

RESULTS:

It was observed that mothers have a different perception of self-efficacy than fathers; while for them there was a greater weight in the dimensions of empathic responsiveness, teaching and practical care, for the fathers the dimensions protection and discipline and establishment of limits were the ones that obtained the highest scores.

CONCLUSION:

The research confirms what has already been found in other studies that demonstrate the predictability of fathers' and mothers' attitudes, which may be related to culture and socially constructed behavior; despite the limitation of not having analyzed differences from a gender perspective, it is expected that this research can contribute to different educational and psychological practices for both groups.

OBJETIVO:

Identificar la percepción de autoeficacia en los roles de género masculino y feminino y qué diferencias podrían existir en relación con la crianza de los hijos.

MÉTODO:

El enfoque cuantitativo fue utilizado como opción para el análisis del estudio; participaron 200 padres, 107 madres y 93 padres, de 21 a 40 años, con hijos de 0 a 3 años. Con el estudio aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Plataforma Brasil, los participantes respondieron, además de preguntas sociodemográficas, la Escala de Autoeficacia Parental (The Selfeficacy for Parenting Tasks Index – Toddler Scale).

RESULTADOS:

Se observó que las madres tienen una percepción de autoeficacia diferente a la de los padres; mientras que para ellas hubo un mayor peso en las dimensiones de respuesta empática, docencia y cuidado práctico, para ellos las dimensiones protección y disciplina y establecimiento de límites fueron las que obtuvieron los puntajes más altos.

CONCLUSIÓN:

La investigación confirma lo ya encontrado en otros estudios que demuestran la previsibilidad de las actitudes de padres y madres, que pueden estar relacionadas con la cultura y el comportamiento construido socialmente; a pesar de la limitación de no haber analizado las diferencias desde una perspectiva de género, se espera que esta investigación pueda contribuir a prácticas educativas y psicológicas diferentes para ambos grupos.

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