O arquétipo do mestre-aprendiz - Considerações sobre a vivência
The master-apprentice archetype – Considerations about the experience
El arquetipo del maestro-aprendiz – Consideraciones sobre la vivencia
Junguiana; 41 (2), 2023
Publication year: 2023
A partir de sua experiência como professora e como aluna, a autora tece reflexões sobre o campo de interação constelado pelo arquétipo do mestre-aprendiz. O “Teatro Arquetípico”, ou “Mitodrama”, é apresentado tal como é formulado por sua autora, tal como tem sido realizado numa disciplina do curso de graduação em Psicologia, e tal como pode ser enriquecido em alguns aspectos por contribuições de Erich Neumann sobre a fase do self corporal e de Juana Elbein dos Santos sobre o sistema Nagô. O artigo faz ainda algumas considerações sobre as relações e as diferenças entre a psicoterapia e a pedagogia, e termina por ressaltar a importância da palavra que “rasga a fantasia”, permitindo o fluir da elaboração simbólica embasada no vivido.
Drawing from her experience as both a professor and a student, the author reflects upon the field of interaction constellated by the master-apprentice archetype. The “Archetypal Theater”, or “Mythodrama”, is presented as it is formulated by its author, as it is implemented in a course within the undergraduate Psychology program at the University of Sao Paulo, and as it can be enriched in certain aspects by contributions from Erich Neumann regarding the phase of the body-self and from Juana Elbein dos Santos regarding the Nagô system. The article also offers some considerations on the relationships and differences between psychotherapy and pedagogy and concludes by emphasizing the importance of the words, which allow the flow of symbolic elaboration grounded on experience.
A partir de su experiencia como profesora y como alumna, la autora teje reflexiones sobre el campo de interacción constelado por el arquetipo del maestro-aprendiz. El “Teatro Arquetípico”, o “Mitodrama”, se presenta tal como es formulado por su autora, tal como ha sido realizado en una disciplina del curso de graduación en Psicología, y tal como puede ser enriquecido en algunos aspectos por contribuciones de Erich Neumann sobre la fase del self corporal y de Juana Elbein dos Santos sobre el sistema Nagô. El artículo hace aún algunas consideraciones sobre las relaciones y diferencias entre la psicoterapia y la pedagogía, y termina por resaltar la importancia de la palabra que “rasga la fantasia”, permitiendo el fluir de la elaboración simb6lica basada en lo vivido.