Clasificación de riesgo y tiempo puerta-antibiótico en pacientes con sospecha de sepsis
Risk classification and door-to-antibiotic time in patients with suspected sepsis
Classificação de risco e tempo porta-antibiótico no paciente com suspeita de sepse

Rev. latinoam. enferm. (Online); 31 (), 2023
Publication year: 2023

Objetivo:

evaluar la asociación entre la clasificación de riesgo y el tiempo puerta-antibiótico en pacientes con sospecha de sepsis.

Método:

estudio de cohorte retrospectivo, con una muestra de 232 pacientes con sospecha de sepsis atendidos en el departamento de emergencias.

Se dividieron en 2 grupos:

con y sin clasificación de riesgo. Una vez identificado el tiempo puerta-antibiótico, se realizó un análisis de varianza de un factor con la prueba post hoc de Bonferroni o la prueba t de Student independiente para variables cuantitativas continuas; pruebas de correlación de Pearson, correlación biserial puntual o correlación biserial para análisis de asociación; y procedimiento de bootstrap cuando no había distribución normal de variables. Para el análisis de los datos se utilizó el software Statistical Package for the Social Sciences.

Resultados:

el tiempo puerta-antibiótico no difirió entre el grupo que recibió clasificación de riesgo en comparación con el que no fue clasificado. El tiempo puerta-antibiótico fue significativamente más corto en el grupo que recibió una clasificación de riesgo de alta prioridad.

Conclusión:

no hubo asociación entre el tiempo puerta-antibiótico y si se realizó o no la clasificación de riesgo, ni con la hospitalización en enfermería y en unidad de cuidados intensivos, ni con la duración de la estancia hospitalaria. Se observó que cuanto mayor era la prioridad, más corto era el tiempo puerta-antibiótico.

Objective:

to evaluate the association between risk classification and door-to-antibiotic time in patients with suspected sepsis.

Method:

retrospective cohort study, with a sample of 232 patients with suspected sepsis treated at the emergency department.

They were divided into 2 groups:

with and without risk classification. Once the door-to-antibiotic time was identified, one-way analysis of variance was performed with Bonferroni post hoc test or independent Student's t-test for continuous quantitative variables; Pearson correlation tests, point-biserial correlation or biserial correlation for association analyses; and bootstrap procedure when there was no normal distribution of variables. For data analysis, the Statistical Package for the Social Sciences software was used.

Results:

the door-to-antibiotic time did not differ between the group that received risk classification compared to the one that was not classified. Door-to-antibiotic time was significantly shorter in the group that received a high priority risk classification.

Conclusion:

there was no association between door-to-antibiotic time and whether or not the risk classification was performed, nor with hospitalization in infirmaries and intensive care units, or with the length of hospital stay. It was observed that the higher the priority, the shorter the door-to-antibiotic time.

Objetivo:

avaliar a associação entre a realização de classificação de risco e o tempo porta-antibiótico no paciente com suspeita de sepse.

Método:

estudo de coorte retrospectivo, com amostra de 232 pacientes com suspeita de sepse atendidos no pronto atendimento.

Foram distribuídos em 2 grupos:

com e sem classificação de risco. Identificado o tempo porta-antibiótico, realizou-se análise de variância de um fator com post hoc de Bonferroni ou teste T-Student independente para variáveis quantitativas contínuas; testes de correlação de Pearson, correlação bisserial por pontos ou correlação bisserial para análises de associação; e procedimento de bootstrap quando não havia distribuição normal de variáveis. Para a análise dos dados foi utilizado o software Statistical Package for the Social Sciences.

Resultados:

o tempo porta-antibiótico não diferiu entre o grupo que recebeu classificação de risco comparado ao que não foi classificado. O tempo porta-antibiótico foi significativamente menor no grupo que recebeu classificação de risco de alta prioridade.

Conclusão:

não houve associação entre o tempo porta-antibiótico e a realização ou não da classificação de risco, tampouco com internação em enfermaria e em unidade de terapia intensiva, ou com o tempo de internação hospitalar. Observou-se que quanto maior a prioridade, menor o tempo porta-antibiótico.

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