Non-invasive study of intracranial pressure in pre- and post-chemotherapy patients for the treatment of breast neoplasia
Estudo não-invasivo da pressão intracraniana pré e pós-quimioterapia em pacientes em tratamento para câncer de mama

ABCS health sci; 48 (), 2023
Publication year: 2023

INTRODUCTION:

Breast cancer is the most common type among women and brings to them significant organic changes. A new intracranial pressure monitorization method consists of an external system of sensors that detects micrometric deformations on the cranial bones and transmits, in real-time, electrical signals that are visualized on a monitor.

OBJECTIVE:

To identify changes in intracranial pressure due to chemotherapy connections through non-invasive methodology.

METHODS:

The present study was conducted at Hospital Santa Casa de Misericordia in the city of Ponta Grossa, PR, Brazil in 2017. The variables P2/P1 ratio (ICP morphological evaluation), laboratory parameters, comorbidities, and clinical aspects of the volunteers were evaluated. The vascular toxicity of chemotherapy often causes endothelial dysfunction, resulting in a loss of vasodilation effects and suppresses anti-inflammatory and vascular repair functions.

RESULTS:

The values of the P2/P1 ratio before and after chemotherapy were also compared between groups. A statistically significant difference was observed in the pre chemotherapy P2/P1 values compared to the post-chemotherapy values.

CONCLUSION:

Variations in ICP may occur in cancer patients. Further studies are necessary to evaluate if this change may contribute to the chemotherapy side effects occurrence.

INTRODUÇÃO:

O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres e traz para elas significativas alterações orgânicas. Um novo método de monitoramento da pressão intracraniana consiste em um sistema externo de sensores que detecta deformações micrométricas nos ossos cranianos e transmite, em tempo real, sinais elétricos que são visualizados em um monitor.

OBJETIVO:

Identificar alterações na pressão intracraniana devido às conexões de quimioterapia por meio de metodologia não invasiva.

MÉTODOS:

O presente estudo foi realizado no Hospital Santa Casa de Misericórdia da cidade de Ponta Grossa, PR, Brasil, em 2017. Foram avaliadas as variáveis relação P2/P1 (avaliação morfológica da PIC), parâmetros laboratoriais, comorbidades e aspectos clínicos dos voluntários. A toxicidade vascular da quimioterapia frequentemente causa disfunção endotelial, resultando na perda dos efeitos vasodilatadores e suprime as funções anti-inflamatórias e de reparo vascular.

RESULTADOS:

Os valores da relação P2/P1 antes e após a quimioterapia também foram comparados entre os grupos. Uma diferença estatisticamente significativa foi observada nos valores de P2/P1 pré-quimioterapia em comparação com os valores pós-quimioterapia.

CONCLUSÃO:

Variações na PIC podem ocorrer em pacientes com câncer. Mais estudos são necessários para avaliar se essa alteração pode contribuir para a ocorrência dos efeitos colaterais da quimioterapia.

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