Persistent right aortic arch and aberrant left subclavian artery in a dog
Persistência de arco aórtico direito e artéria subclávia esquerda aberrante em um cão
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online); 61 (), 2024
Publication year: 2024
A 1.5-year-old male German Shepherd dog was referred to a Teaching Veterinary Hospital with a chronic history of regurgitation and a previous presumptive diagnosis of megaesophagus. An esophagogram showed partial esophageal dilation, suggesting one vascular ring anomaly. Computed tomography identified a persistent right aortic arch (PRAA) and an aberrant left subclavian artery (ALSA). The patient underwent thoracotomy, ligamentum arteriosum ligation, and debridement of the periesophageal region. The ligation of the ALSA was not carried out because the esophagus was observed to be released entirely during the surgical intervention. Therefore, intervention on the subclavian artery was not necessary. Clinical follow-up occurred on seven, 14, and 30 postoperative days. The dog improved, showing only sporadic regurgitations. Clinical history and complementary exams were essential to establish a diagnosis. The liberation of the esophageal transit during surgery contributed to the decision not to perform the ALSA ligation.(AU)
Um cão pastor alemão, macho, de 1,5 anos de idade, foi atendido em um Hospital Veterinário Universitário com história crônica de regurgitação e diagnóstico presuntivo prévio de megaesôfago. Um esofagograma mostrou dilatação parcial do esôfago sugerindo uma anomalia de anel vascular. A tomografia computadorizada identificou persistência do arco aórtico direito (PAAD) e artéria subclávia esquerda aberrante (ALSA). O paciente foi submetido à toracotomia, ligadura do ligamento arterioso e desbridamento da região periesofágica. A ligadura da ALSA não foi realizada, pois, durante a intervenção cirúrgica, observou-se que o esôfago estava completamente liberado, não sendo necessária intervenção na artéria subclávia. O acompanhamento clínico ocorreu aos sete, 14 e 30 dias de pós-operatório. O cão evidenciou boa recuperação, apresentando apenas regurgitações esporádicas. A história clínica associada aos exames complementares foi essencial para o diagnóstico. A liberação do trânsito esofágico durante a cirurgia contribuiu para a decisão de não realizar a ligadura da ALSA.(AU)