Psicología Social Comunitaria Latinoamericana: tradiciones críticas y epistemes emergentes
Psicologia social comunitária latino-americana: tradições críticas e epistemes emergentes
Latin American Community Social Psychology: critical traditions and emerging epistemes
Psychologie sociale communautaire latino-américaine: traditions critiques et épistémès émergents

Psicol. USP; 35 (), 2024
Publication year: 2024

Resumen Este texto discute sobre la psicología social latinoamericana -originariamente conectada con tradiciones críticas de acción social (educación popular, ciencias sociales militantes, filosofía de la liberación)- y la recepción en dicho espacio de paradigmas emergentes vinculados al giro decolonial, las epistemologías del Sur y otras tendencias autonomistas y subalternistas para pensar los procesos de transformación social. Se revisa como dichos movimientos estarían desordenando y revitalizando una disciplina que, en su expresión hegemónica, se encontraba adormecida y cooptada por la institucionalización burocrática y la producción teórica neoliberal para leer e intervenir en el campo social. Para ello, se sitúa el desarrollo histórico de la disciplina en el clima teórico de tres momentos relevantes en la configuración del campo social. Se concluye con algunas observaciones sobre las posibilidades que asoman para pensar lo social-comunitario a la luz de estas epistemes emergentes, pero también algunos problemas/limitaciones a tener en consideración.
Resumo Discute-se a psicologia social comunitária latino-americana - originalmente ligada às tradições críticas da ação social no continente (educação popular, ciências sociais militantes, filosofia da libertação) - e sua recepção nesse espaço de paradigmas emergentes vinculados à virada decolonial, às epistemologias do Sul e suas tendências autonomistas e subalternistas para pensar os processos de transformação social. Revisa como esses movimentos estariam desordenando e revitalizando uma disciplina que, em sua expressão hegemônica, foi cooptada pela institucionalização burocrática e pela produção teórica neoliberal para ler e intervir no campo social. Pelo exposto, o desenvolvimento histórico da disciplina situa-se no clima teórico de três momentos relevantes na configuração do campo social. Conclui com algumas observações sobre as possibilidades que surgem para pensar o social-comunidade à luz dessas epistemes emergentes, mas também sobre problemas/limitações a serem considerados.
Abstract We discuss Latin American Community-Social Psychology - originally connected with critical traditions of social action (popular education, militant social sciences, philosophy of liberation) - and its reception of emerging paradigms linked to the decolonial turn, the epistemologies of the South, and its autonomist and subalternist tendencies to think about the processes of social transformation. We review how these movements would disorder and revitalize a discipline that, in its hegemonic expression, laid dormant and co-opted by bureaucratic institutionalization and neoliberal theoretical production to read and intervene in the social field. For this, we place the historical development of the discipline in the theoretical climate of three relevant moments in the configuration of the social field. We conclude with some observations on the possibilities that seem to think about the social-community in light of these emerging epistemes but also some problems/limitations worthy of consideration.
Resumé Nous discutons de la psychologie sociale communautaire latino-américaine - à l'origine liée aux traditions critiques de l'action sociale (éducation populaire, sciences sociales militantes, philosophie de la libération) - et sa réception dans ledit espace de paradigmes émergents liés au tournant décolonial, aux épistémologies du Sud et ses tendances autonomistes et subalternistes à penser les processus de transformation sociale. Il examine comment ces mouvements perturberaient et revitaliseraient une discipline qui, dans son expression hégémonique, était cooptée par l'institutionnalisation bureaucratique et la production théorique néolibérale pour lire et intervenir dans le champ social. Considérant le précédent, le développement historique de la discipline se situe dans le climat théorique de trois moments pertinents dans la configuration du champ social. Nous concluons par quelques observations sur les possibilités qui apparaissent de penser la social-communauté à la lumière de ces épistémès émergentes, mais aussi sur quelques problèmes/limites à prendre en considération.

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