Rev. latinoam. enferm. (Online); 32 (), 2024
Publication year: 2024
Objective:
the aim of this study is to investigate the relationship between death distress, psychological adjustment, optimism, pessimism and perceived stress among nurses working during the COVID-19 pandemic. Method:
this study was designed as cross-sectional/cohort. The population of the study involved 408 nurses from Northern Cyprus, which are registered as full members of the Nurse Council. The sample comprised 214 nurses, who volunteered to participate in the study. The study data was collected using a web-based online survey (Demographic form, the Coronavirus Stress Measure, The Optimism and Pessimism Questionnaire, The Brief Adjustment Scale-6, The Death Distress Scale). Results:
the results indicated that perceived stress significantly and negatively predicted optimism (β = -0.21, p < 0.001) and pessimism (β = 0.38, p < 0.001). Perceived stress had significant and positive predictive effects on psychological adjustment (β = 0.31, p < 0.001) and death distress (β = 0.17, p < 0.01). Further analysis results revealed that pessimism mediates the association of stress with psychological adjustment and death distress; however, optimism only mediates the effect of stress on psychological adjustment among nurses. Conclusion:
a low level of pessimism is effective in strengthening nurses' psychological adjustment skills againt perceived stress and death distress. Nurses should consider behavioral strategies to help reduce the level of pessimism during periods such as pandemics.
Objetivo:
el objetivo de este estudio fue investigar la relación entre la ansiedad ante la muerte, el ajuste psicológico, el optimismo, el pesimismo y el estrés percibido entre los profesionales de enfermería que trabajaron durante la pandemia de COVID-19. Método:
este estudio se diseñó como un estudio transversal/de cohortes. La población del estudio incluía a 408 profesionales de enfermería del Chipre del Norte registrados como miembros de pleno derecho del Consejo de Enfermería. La muestra consistió en 214 profesionales de enfermería que se ofrecieron voluntariamente a participar en el estudio. Los datos del estudio se recogieron a través de una encuesta online basada en la web (formulario demográfico, Medida de Estrés por Coronavirus, Cuestionario de Optimismo y Pesimismo, Escala Breve de Adaptación-6 y Escala de Sufrimiento por Muerte). Resultados:
los resultados indicaron que el estrés percibido predecía significativa y negativamente el optimismo (β = -0,21, p < 0,001) y pesimismo (β = 0,38, p < 0,001). El estrés percibido tuvo efectos predictivos significativos y positivos sobre el ajuste psicológico (β = 0,31, p < 0,001) y angustia de muerte (β = 0,17, p < 0,01). Los resultados de otros análisis revelaron que el pesimismo es mediador en la asociación del estrés con el ajuste psicológico y la angustia de muerte; sin embargo, el optimismo sólo es mediador del efecto del estrés sobre el ajuste psicológico entre los profesionales de enfermería. Conclusión:
un bajo nivel de pesimismo es eficaz para reforzar las habilidades de ajuste psicológico de los profesionales de enfermería frente al estrés percibido y la angustia por la muerte. Los profesionales de enfermería deberían considerar estrategias conductuales para ayudar a reducir el nivel de pesimismo durante periodos como las pandemias.
Objetivo:
o objetivo deste estudo é investigar a relação entre angústia de morte, ajuste psicológico, otimismo, pessimismo e estresse percebido entre profissionais de enfermagem que trabalham durante a pandemia de COVID-19. Método:
este estudo foi concebido como estudo transversal/coorte. A população do estudo envolveu 408 profissionais de enfermagem do Chipre do Norte, que estão registrados como membros plenos do Conselho de Enfermagem. A amostra foi composta por 214 profissionais de enfermagem que se ofereceram para participar do estudo. Os dados do estudo foram coletados por meio de uma pesquisa online baseada na web (formulário demográfico, Medida de Estresse por Coronavírus, Questionário de Otimismo e Pessimismo, Escala Breve de Ajuste-6 e Escala de Sofrimento por Morte). Resultados:
os resultados indicaram que o estresse percebido previu significativa e negativamente o otimismo (β = -0,21, p < 0,001) e pessimismo (β = 0,38, p < 0,001). O estresse percebido teve efeitos preditivos significativos e positivos sobre o ajuste psicológico (β = 0,31, p < 0,001) e angústia de morte (β = 0,17, p < 0,01). Os resultados de outras análises revelaram que o pessimismo é mediador da associação do estresse com o ajuste psicológico e a angústia de morte; no entanto, o otimismo é mediador apenas do efeito do estresse sobre o ajuste psicológico entre os profissionais de enfermagem. Conclusão:
um baixo nível de pessimismo é eficaz para fortalecer as habilidades de ajuste psicológico dos profissionais de enfermagem contra o estresse percebido e a angústia por morte. Os profissionais de enfermagem devem considerar estratégias comportamentais para ajudar a reduzir o nível de pessimismo durante períodos como os de pandemias.