Estilos de vida y factores asociados a la automedicación en estudiantes de medicina humana
Lifestyles and factors associated with self-medication in human medicine students
Estilos de vida e fatores associados à automedicação em estudantes de medicina humana

Vive (El Alto); 7 (19), 2024
Publication year: 2024

Los estilos de vida adoptados por las personas pueden influir en la automedicación, al afectar sus decisiones sobre el uso de fármacos sin supervisión médica.

Objetivo:

Indagar en los factores asociados y estilos de vida que influyen en la automedicación en estudiantes de Medicina Humana de la Universidad Nacional de Cajamarca.

Materiales y Métodos:

Estudio de tipo cuantitativo, analítico correlacional y transversal. Se aplicó el cuestionario "Automedicación", desarrollado por Espilco y Félix en 2020, a 100 estudiantes, el cual consta de 16 ítems distribuidos en las categorías "Factores" (9 ítems) y "Automedicación" (7 ítems), y ha sido validado con un Alfa de Cbronbach de 0.750. Además, se utilizó un Alfa de Bronbach de 0.943 para evaluar los "Estilos de Vida", que abarcan las siguientes dimensiones: actividad física, salud con responsabilidad, nutrición saludable, gestión de tensiones y relaciones interpersonales.

Resultados:

Se identificó como factores asociados a la automedicación a: demográficos-culturales, donde el estado civil es el más significativo con una (p=0.0205); sociales, siendo significativo el lugar de accesibilidad del medicamento con una (p=0.0001) y la información del medicamento con una (p=0.0014) y finalmente económicos donde tiene más significancia el ingreso mensual del estudiante con una (p=0.0001). Además, se halló una prevalencia de automedicación del 82%, asimismo el tipo de estilo de vida no saludable (86%) y no hubo relación significativa con la automedicación (p=0.8119).

Conclusión:

Los factores asociados a la automedicación abarcan aspectos demográficos-culturales, sociales y económicos. Se ha observado una alta prevalencia de automedicación, alcanzando un 82%. No se halló una relación significativa entre el nivel de estilo de vida y la práctica de automedicación en este contexto particular.
The lifestyles adopted by people can influence self-medication, by affecting their decisions about the use of drugs without medical upervisión.

Objective:

To investigate the associated factors and lifestyles that influence self-medication in Human Medicine students of the National University of Cajamarca.

Materials and Methods:

Quantitative, correlational and cross-sectional analytical study. The questionnaire "Self-medication", developed by Espilco and Félix in 2020, was applied to 100 students, which consists of 16 items distributed in the categories "Factors" (9 items) and "Self-medication" (7 items), and has been validated with a Cbronbach's Alpha of 0.750. In addition, a Bronbach's Alpha of 0.943 was used to evaluate "Lifestyles", which cover the following dimensions: physical activity, health with responsibility, healthy nutrition, stress management and interpersonal relationships.

Results:

The following were identified as factors associated with self-medication: demographic-cultural, where marital status is the most significant with one (p=0.0205); social, being significant the place of accessibility of the medication with one (p=0.0001) and medication information with one (p=0.0014) and finally economic where the student's monthly income with one has more significance (p=0.0001). In addition, a prevalence of self-medication of 82% was found, as well as the type of unhealthy lifestyle (86%) and there was no significant relationship with self-medication (p=0.8119).

Conclusion:

The factors associated with self-medication cover demographic-cultural, social and economic aspects. A high prevalence of self-medication has been observed, reaching 82%. No significant relationship was found between lifestyle level and self-medication practice in this particular context.
Os estilos de vida adotados pelas pessoas podem influenciar a automedicação, afetando suas decisões sobre o uso de medicamentos sem supervisão médica.

Objetivo:

investigar os fatores associados e estilos de vida que influenciam a automedicação em estudantes de Medicina Humana da Universidade Nacional de Cajamarca.

Materiais e Métodos:

estudo de tipo quantitativo, analítico correlacional e transversal. O questionário "automedicação", desenvolvido por Espilco e Felix em 2020, foi aplicado a 100 estudantes, composto por 16 itens distribuídos nas categorias "fatores" (9 itens) e "automedicação" (7 itens), e foi validado com um Alfa de Cbronbach de 0,750. Além disso, um Alfa de Bronbach de 0, 943 foi usado para avaliar "Estilos de vida", abrangendo as seguintes dimensões: atividade física, saúde com responsabilidade, nutrição saudável, gerenciamento de tensões e relações interpessoais.

Resultados:

identificou-se como fatores associados à automedicação a: demográficos-culturais, onde o estado civil é o mais significativo com uma (p=0,0205); sociais, sendo significativo o local de acessibilidade do medicamento com uma (p=0,0001) e a informação do medicamento com uma (p=0,0014) e finalmente econômicos onde tem mais significância a renda mensal do estudante com uma (p=0,0001). Além disso, foi encontrada uma prevalência de automedicação de 82%, assim como o tipo de estilo de vida não saudável (86%) e não houve relação significativa com a automedicação (p=0,8119).

Conclusão:

os fatores associados à automedicação abrangem aspectos demográficos-culturais, sociais e econômicos. Foi observada uma alta prevalência de automedicação, atingindo 82%. Não foi encontrada relação significativa entre o nível de estilo de vida e a prática de automedicação neste contexto particular.

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