A dança no processo terapêutico: trânsitos do universo de si para o autoconhecimento e libertação dos nódulos emocionais
Dance in the therapeutic process: transitis from the self-universe to self-knowledge and release from emotional nodules
La danza en el proceso terapéutico: transitos del universo del yo al autoconocimiento y liberación de nódulos emocionales
Pensar Prát. (Online); 27 (), 2024
Publication year: 2024
O ser humano é um ser que se constrói, apresenta e reverbera, no mínimo, em dois universos, que não são opostos; são complementares, e se pronunciam em relações multidirecionais, plurais e imbricadas em rizomas físicos, mentais, emocionais e espirituais. Somos seres individuais e coletivos, onde tecemos uma complexa trama relacional tanto no campo da razão quanto das emoções. No entanto, essas últimas são territórios muito, e quase sempre, negligenciados por nós. Nesse artigo, propomos trazer reflexões sobre nossos estados de desajustes emocionais e levando o olhar para a dança como potencialidades de se conhecer de forma mais verdadeira e honesta no intuito de repensarmos nosso conceito de saúde (AU)
The human being is a being that is constructed, presented, and reverberates, at least, in two universes which are not opposites, are com-plementary and are pronounced in multidirectional, plural relationships and imbricated in physical, mental, emotional, and spiritual rhizomes. We are individual and collective beings where we weave a complex rela-tional web both in the Field of reason and emotions. However, the latter are territories that are very anl almost ways neglected by us. In this ar-ticle we propose to bring reflections on our states of emotional mal ad-justment and taking the look at dance as a potential to know each other more truthfully and honestly to rethink our concept of health (AU).
El ser humano es un ser que se construye, se presenta y re-percute, por lo menos, em dos universos que no son opuestos, son com-plementarios y se manifiestan em relaciones multidireccionales, plurales e imbricados en rizomas físicos, mentales, emocionales y espirituales. Somos seres individuales y colectivos donde tenemos una compleja red relacional tanto en El campo de la razón como em El de las emociones. Sin embargo, estos últimos son territorios muy y casi siempre descui-dados por nosotros. Em este artículo nos proponemos traer reflexiones sobre nuestros estados de desajuste emocional y la mirada a la danza como potencial para conocérnoslas veraz y honestamente para repen-sar nuestro concepto de salud (AU).