Investig. andin. (En línea); 17 (31), 2015
Publication year: 2015
Introducción:
los imaginarios son construcciones mentales subjetivas/personales; pertenecen a los seres humanos, constituyen su manera de ver y entender el mundo y pueden ser explorados durante foros de Grupos de Autoayuda en Salud Mental (GAASM). Este trabajo tiene como objetivo describir los imaginarios sobre enfermedad mental, en participantes de GAASM, Pereira-2013.
Métodos:
estudio cualitativo basado en Teoría Fundada; análisis comparativo mediante observación participante en dos debates dirigidos: muestreo teórico e interrogatorio sistemático. A la codificación abierta, le siguió la codificación axial, resaltando los códigos más sobresalientes y contrastándolos con la literatura.
Resultados:
en la codificación abierta, se encontraron las categorías: Médicos Inquietudes-Barreras; la codificación axial por medio de triangulación de cotejo arrojó cuatro componentes: Esperanza-Afrontamiento-Búsqueda-Culpabilidad.
Conclusiones:
es necesario generar estrategias que potencien la renovación continua de la esperanza y la persistencia de la búsqueda y afrontamiento, liberando de culpa y recuperando el autocontrol perdido en el proceso de sanación mental.
Introduction:
imaginaries are subjective/personal mental constructs; they belong to human beings, constitute their way of seeing and understanding the world and can be explored during Mental Health Self-Help Groups (GAASM) forums. This work aims to describe the imaginaries about mental illness, in participants of GAASM, Pereira-2013.
Methods:
qualitative study based on Grounded Theory; comparative analysis by participant observation in two directed debates: theoretical sampling and systematic questioning. Open coding was followed by axial coding, highlighting the most outstanding codes and contrasting them with literature.
Results:
in the open coding, the categories were found: Doctors Barriers-Barriers; axial coding by means of triangulation collation yielded four components: Hope-Coping-Search-Guilt.
Conclusions:
it is necessary to generate strategies that enhance the continuous renewal of hope and the persistence of search and coping, freeing from guilt and recovering the lost self-control in the mental healing process.
Introducção:
os imaginários são construções mentais subjetivas/pessoais; pertencem aos seres humanos, constituem sua maneira de ver e entender o mundo e podem ser explorados durante foros de Grupos de Auto-ajuda em Saúde Mental (GAASM). Este trabalho tem como objetivo descrever os imaginários sobre doença mental, em participantes da GAASM, Pereira-2013.
Métodos:
estudo qualitativo baseado em Teoria Fundada; análise comparativa mediante observação participante em dois debates dirigidos: amostragem teórica e interrogatório sistemático. Na codificação aberta, seguiu-se a codificação axial, destacando os códigos mais notáveis e comparando-os com a literatura.
Resultados:
na codificação aberta, foram encontradas as categorias: MédicosInquietudes-Barreiras; a codificação axial por meio de triangulação de cotejo revelou quatro componentes: Esperança-Enfrentamento-Busca-Culpa.
Conclusões:
é necessário gerar estratégias que potenciem a renovação contínua da esperança e a persistência da busca e enfrentamento, liberando de culpa e recuperando o autocontrole perdido no processo de cura mental.