Papel de la interculturalidad en el control del cáncer en pueblos indígenas
The role of interculturality in cancer control among indigenous peoples
O papel da interculturalidade no controlo do cancro entre os povos indígenas

Investig. andin. (En línea); 20 (36), 2018
Publication year: 2018

Pese a su importancia, la población indígena se caracteriza por tener mayor pobreza, menor acceso a educación y a salud, lo que conlleva a reducir su expectativa de vida. Otros aspectos como el elevado nivel de desempleo, la precariedad de servicios sociales, la vulneración de Derechos Humanos y la degradación del ambiente, configuran un desfavorable escenario de discriminación, marginación y exclusión. Aunque es bien conocida la necesidad de ofrecer servicios de salud diferenciales, esto aún no logra materializarse, lo que, sumado a la ausencia de información y estrategias apropiadas, lleva a la falta de goce efectivo de la población indígena de los servicios para el control del cáncer que son accesibles al resto de la población. Dado lo anterior, es indispensable la reflexión respecto al estado y papel de la interculturalidad en el control del cáncer.
Despite its importance, the indigenous population is characterized by greater poverty, less access to education and health, which leads to reduced life expectancy. Other aspects such as the high level of unemployment, the precariousness of social services, the violation of human rights and the degradation of the environment, make up an unfavorable scenario of discrimination, marginalization and exclusion. Although the need to offer differential health services is well known, this has not yet materialized, which, added to the absence of information and appropriate strategies, leads to the lack of effective enjoyment by the indigenous population of cancer control services that are accessible to the rest of the population. Given the above, it is essential to reflect on the status and role of interculturality in cancer control.
O principal objetivo da investigação foi determinar o nível de consumo ecológico de uma população de amostra, neste caso, estudantes de pós-graduação de diferentes universidades de Villavicencio. Para levar a cabo este processo, foi essencial, em primeiro lugar, identificar as variáveis de eco-consumo que rodearam a determinação da população da amostra. Desta forma, a investigação realizada permitiu determinar que os estudantes de pós-graduação em Villavicencio, para o ano de 2014, eram ecoconsumidores passivos com um valor médio de ecoconsumo de aproximadamente 3,1 numa escala de 1 a 5. Para estruturar um quadro metodológico que facilitasse a inter-relação entre a teoria e a análise dos dados, foram utilizados instrumentos econométricos que procuraram identificar as variáveis que explicam tal comportamento, através da aplicabilidade do modelo de regressão linear múltipla. Este modelo, como resultado final, comprovou que as constantes explicativas para o ecoconsumo são: a idade e o nível de escolaridade. De igual modo, concluiu-se que as variáveis demográficas como o género, o estado civil, o rendimento, o número de filhos e o estrato não são significativas para a estabilidade ou instabilidade do consumo sustentável.

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