Occurrence of ectoparasitic flies (Diptera: Streblidae)of bats (Chiroptera: Mammalia) in a semideciduousforest remnant in Northern Paraná, Brazil
Ocorrência de moscas ectoparasitas (Diptera: Streblidae) de morcegos (Chiroptera: Mammalia) em um remanescentede floresta semidecídua no Norte do Paraná, Brasil

Semina cienc. biol. saude; 45 (2), 2024
Publication year: 2024

This study constitutes the first record of parasitism and associations between bat flies ectoparasite of the Streblidae family and bats (Chiroptera: Phyllostomidae) in the São Francisco Forest State Park (SFFSP). The bats were captured using mist nets set up at various points along the park’s visitor trail. Following collection, the bats were inspected for ectoparasites, which when found were collected with metal tweezers and stored in vials with 70% alcohol to be identified later. The captured bats were subjected to morphometrics so that the information obtained could help identify which bat species was the host of the ectoparasite collected and then they were released.

A total of 36 dipterans from the Streblidae family belonging to six species from four genera:

Aspidoptera falcata Wenzel, 1976; Aspidoptera phyllostomatis (Perty, 1833); Megistopoda aranea (Coquillett, 1899); Megistopoda proxima (Séguy, 1926); Paratrichobius longicrus (Miranda Ribeiro, 1907) and Trichobius joblingiWenzel, 1966, infesting phyllostomids of four species: Artibeus lituratus (Olfers, 1818); Artibeus planirostris (Spix, 1823); Carollia perspicillata (Linneaus, 1758) and Sturnira lilium (E. Geoffroy, 1810). The most abundant species were Trichobius joblingi (38.89%) and Aspidoptera phyllostomatis(27.78%).
Este estudo constitui o primeiro registro de parasitismo e associações entre moscas ectoparasitas de morcegos da família Streblidae e morcegos (Chiroptera: Phyllostomidae) no Parque Estadual Floresta São Francisco (PEFSF). Os morcegos foram capturados usando redes de neblina instaladas em vários pontos ao longo da trilha de visitantes do parque. Após a coleta, os morcegos foram inspecionados em busca de ectoparasitas, que, quando encontrados, eram coletados com pinças metálicas e armazenados em frascos com álcool 70% para serem identificados posteriormente. Os morcegos capturados foram submetidos à morfometria para que as informações obtidas pudessem ajudar a identificar qual espécie de morcego era a hospedeira do ectoparasita coletado e, em seguida, foram liberados. Um total de 36 dípteros de Streblidae foram coletados, pertencentes a seis espécies de quatro gêneros: Aspidoptera falcata Wenzel, 1976; Aspidoptera phyllostomatis (Perty, 1833); Megistopoda aranea (Coquillett, 1899); Megistopoda proxima (Séguy, 1926); Paratrichobius longicrus (Miranda Ribeiro, 1907) e Trichobius joblingi Wenzel, 1966, infestando filostomídeos de quatro espécies: Artibeus lituratus(Olfers, 1818); Artibeus planirostris (Spix, 1823); Carollia perspicillata (Linneaus, 1758) e Sturnira lilium (E. Geoffroy, 1810). As espécies mais abundantes foram Trichobius joblingi (38,89%) e Aspidoptera phyllostomatis (27,78%).

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