Investig. andin. (En línea); 20 (37), 2018
Publication year: 2018
Introducción:
la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) es una condición que cursa con limitación del flujo aéreo espiratorio e inflamación crónica de las vías aéreas, y que representa un problema de salud pública a nivel mundial.
Objetivo. Determinar el perfil clínico y epidemiológico de pacientes con EPOC en una institución hospitalaria de la ciudad de Medellín, Colombia.
Metodología:
se realizó un estudio transversal, con una muestra de 50 pacientes, con diagnóstico clínico o espirométrico de enfermedad pulmonar obstructiva crónica, atendidos de forma intrahospitalaria en una institución privada en Medellín durante el año 2015. A las variables
cuantitativas se les calculó el promedio, desviación estándar y valores mínimo y máximo.
A las cualitativas, medidas de nivel nominal y ordinal y se les estimaron proporciones.
Resultados:
La edad promedio fue de 73,5±9,3 años, el 52% fueron mujeres. El promedio de tiempo de diagnóstico fue de 7,8±1,3 años. Las características clínicas más frecuentes fueron las siguientes:
el 36% tenía como clasificación estadio D para la enfermedad, el 34% tenía VEF1 <30%, el 88% tenían antecedente de tabaquismo y el 52% utilizaba oxígeno en casa.
Conclusiones:
La mayoría de nuestra población fue clasificada como GOLD categoría D, con una limitación grave del flujo aéreo espiratorio (VEF1 < 30%) y requerimiento de uso de oxígeno domiciliario. Lo anterior indica un inadecuado control de la enfermedad, debido, probablemente, al contexto intrahospitalario de los pacientes incluidos en el estudio.
Introduction:
chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a condition with limited expiratory airflow and chronic airway inflammation that represents a worldwide public health problem.
Objective. To determine the clinical and epidemiological profile of patients with COPD in a hospital in the city of Medellin, Colombia.
Methodology:
a cross-sectional study was conducted, with a sample of 50 patients, with clinical or spirometric diagnosis of chronic obstructive pulmonary disease, attended in-hospital in a private institution in Medellin during 2015. The quantitative variables
quantitative variables were calculated as mean, standard deviation, and minimum and maximum values.
Qualitative variables were measured at nominal and ordinal levels and proportions were estimated.
Results:
The mean age was 73.5±9.3 years, 52% were women. The average time of diagnosis was 7.8±1.3 years. The most frequent clinical characteristics were as follows:
36% had stage D classification for the disease, 34% had FEV1 <30%, 88% had a history of smoking and 52% used oxygen at home.
Conclusions:
The majority of our population was classified as GOLD category D, with severe expiratory airflow limitation (FEV1 <30%) and requirement for home oxygen use. This indicates inadequate disease control, probably due to the context.
Introdução:
A doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) é uma condição de limitação do fluxo aéreo expiratório e de inflamação crónica das vias aéreas que representa um problema de saúde pública mundial.
Objetivo. Determinar o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes com DPOC em um hospital da cidade de Medellín, Colômbia.
Metodologia:
foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 50 pacientes com diagnóstico clínico ou espirométrico de doença pulmonar obstrutiva crónica, atendidos numa instituição privada em Medellín durante o ano de 2015. As variáveis quantitativas
A média, o desvio padrão e os valores mínimo e máximo foram calculados para as variáveis quantitativas.
As variáveis qualitativas foram medidas nos níveis nominal e ordinal e as proporções foram estimadas.
Resultados:
A idade média foi de 73,5±9,3 anos, 52% eram mulheres. O tempo médio até ao diagnóstico foi de 7,8±1,3 anos. As características clínicas mais frequentes foram as seguintes:
36% tinham classificação de doença em estádio D, 34% tinham FEV1 <30%, 88% tinham história de tabagismo e 52% usavam oxigénio em casa.
Conclusões:
A maioria da nossa população foi classificada como GOLD categoria D, com limitação grave do fluxo aéreo expiratório (FEV1 <30%) e necessidade de uso de oxigénio em casa. Isto indica um controlo inadequado da doença, provavelmente devido ao contexto.