Investig. andin. (En línea); 20 (37), 2018
Publication year: 2018
Introducción:
La cultura es imprescindible cuando se quieren abordar las prácticas y saberes de una comunidad en torno a su perspectiva de salud y enfermedad para ofrecer un cuidado culturalmente congruente. Las acciones de la enfermería deben sustentarse en la adquisición de competencias culturales para obtener resultados buenos y eficaces.
Objetivo:
Comprender los saberes y prácticas para la prevención y tratamiento de problemas respiratorios y gastrointestinales en niños guambianos menores de un año.
Metodología:
Se realizó una etnografía focalizada utilizando entrevistas en profundidad.
Se contó con la participación de:
un médico tradicional, tres parteras (dos de ellas médicas tradicionales) y nueve madres de niños menores de un año con antecedentes de IRA y EDA.
Hallazgos:
Siete dominios emergieron, entre ellos: El susto, el manejo energético del niño y el poder curativo de las plantas, los cuales mostraron que la cosmovisión de los participantes se orienta hacia conservar la armonía entre ellos y la madre naturaleza.
Conclusión:
La cultura guambiana considera que la enfermedad se origina en una pérdida
de la armonía de la persona con la naturaleza, con el espíritu y con su cuerpo. En consecuencia, los indígenas adoptan estilos de vida y costumbres en pro de la preservación de dicho equilibrio y, en general, del equilibrio entre el individuo y el ambiente que lo rodea.
Introduction:
Culture is imperative when wanting to address the practices and knowledge of a community around their perspective of health and illness in order to provide culturally congruent care. Nursing actions must be based on the acquisition of cultural competencies in order to obtain good and effective results.
Objective:
To understand the knowledge and practices for the prevention and treatment of respiratory and gastrointestinal problems in Guambiano children under one year of age.
Methodology:
A focused ethnography was carried out using in-depth interviews.
The following participated:
a traditional doctor, three midwives (two of them traditional doctors) and nine mothers of children under one year of age with a history of ARI and AIDD.
Findings:
Seven domains emerged, among them: Scare, energetic management of the child and the healing power of plants, which showed that the worldview of the participants is oriented towards preserving harmony between them and mother nature.
Conclusion:
The Guambiano culture considers that illness originates in a loss of harmony between the person and the environment.
of the harmony of the person with nature, with the spirit and with his body. Consequently, the indigenous people adopt lifestyles and customs in favor of the preservation of this balance and, in general, of the balance between the individual and the surrounding environment.
Introdução:
A cultura é essencial quando se abordam as práticas e os conhecimentos de uma comunidade em torno da sua perspetiva da saúde e da doença, a fim de prestar cuidados culturalmente congruentes. As acções de enfermagem devem ser sustentadas pela aquisição de competências culturais para obter resultados bons e eficazes.
Objetivo:
Compreender os conhecimentos e práticas para a prevenção e tratamento de problemas respiratórios e gastrointestinais em crianças guambianas com menos de um ano de idade.
Metodologia:
Foi realizada uma etnografia focalizada através de entrevistas em profundidade.
Participaram:
uma médica tradicional, três parteiras (duas delas médicas tradicionais) e nove mães de crianças com menos de um ano de idade com história de IRA e SIDA.
Conclusões:
Surgiram sete domínios, nomeadamente: O susto, o manejo energético da criança e o poder curativo das plantas, o que mostrou que a visão de mundo das participantes está orientada para a preservação da harmonia entre elas e a mãe natureza.
Conclusão:
A cultura Guambiano considera que a doença tem origem numa perda de harmonia entre a pessoa e o ambiente.
A doença é uma perda da harmonia da pessoa com a natureza, com o espírito e com o seu corpo. Consequentemente, os indígenas adoptam estilos de vida e costumes a favor da preservação deste equilíbrio e, em geral, do equilíbrio entre o indivíduo e o ambiente que o rodeia.