Infecciones en varones por Gardnerella Vaginalis: Revisión bibliográfica
Gardnerella vaginalis infections in men: literature review
Infecções por Gardnerella vaginalis nos homens: uma revisão da literatura

Investig. andin. (En línea); 22 (40), 2020
Publication year: 2020

Introducción. Gardnerella vaginalis ha sido aislada de orina, semen, descarga uretral, hisopos endouretrales, rectales y del prepucio, en algunos casos asociada a manifestaciones clínicas; se han descrito uretritis y balanopostitis con diversos porcentajes. Los hallazgos en frotis rectal, semen y prepucio deben interpretarse cuidadosamente para otorgarles significado clínico. Ha quedado demostrado que el hombre la adquiere de sus parejas sexuales y en su forma cohesiva. Objetivo. Explorar el papel patógeno de G.vaginalis como causa de infección en los hombres. Método.

La estrategia de búsqueda se realizó en:

PubMed/ Medline, Scopus Cochrane Library, SciELO Lilacs, Redalyc; Google Scholar con proveedores como: EBSCO y tesauros MeSH y DeCS. Resultados. Las diferentes publicaciones indicaron detección de G. vaginalis en muestras uretrales con reportes desde 1.5%, 4.2% hasta 14% con manifestaciones clínicas de uretritis. Otros reportes indican 4.5%, 5%, 6.3%, 7.2% y 14.5% sin uretritis. Dos estudios de infecciones del tracto urinario presentan porcentajes de 30.8% y 67% de G. vaginalis en hombres con síntomas urinarios. G vaginalis se reporta en frotis rectal, semen e hisopados del prepucio, pero sin clara atribución de etiología patógena. Conclusión. Es recomendable la búsqueda de G. vaginalis en hombres con uretritis no gonocócica, balanopostitis, e infecciones del tracto urinario por su probable significado patógeno, mientras que su papel en semen en pacientes con infertilidad y en el frotis rectal, requiere más estudios de investigación
Introduction. Gardnerella vaginalis has been isolated from urine, semen, urethral discharge, endourethral, rectal and foreskin swabs, in some cases associated with clinical manifestations; urethritis and balanoposthitis have been described with varying percentages. The findings in rectal smear, semen and foreskin must be carefully interpreted to give them clinical significance. It has been demonstrated that men acquire it from their sexual partners and in its cohesive form. Objective. To explore the pathogenic role of G.vaginalis as a cause of infection in men. Method.

The search strategy was performed in:

PubMed/ Medline, Scopus Cochrane Library, SciELO Lilacs, Redalyc; Google Scholar with providers such as: EBSCO and thesauri MeSH and DeCS. Results. The different publications indicated detection of G. vaginalis in urethral samples with reports ranging from 1.5%, 4.2% to 14% with clinical manifestations of urethritis. Other reports indicate 4.5%, 5%, 6.3%, 7.2% and 14.5% without urethritis. Two studies of urinary tract infections present percentages of 30.8% and 67% of G. vaginalis in men with urinary symptoms. G vaginalis is reported in rectal swabs, semen and foreskin swabs, but without clear attribution of pathogenic etiology. Conclusion. A search for G. vaginalis in men with non-gonococcal urethritis, balanoposthitis, and urinary tract infections is advisable because of its probable pathogenic significance, while its role in semen in patients with infertility is unclear.
Introdução. A Gardnerella vaginalis foi isolada da urina, do sémen, do corrimento uretral, de esfregaços endouretrais, rectais e do prepúcio, em alguns casos associada a manifestações clínicas; a uretrite e a balanopostite foram descritas em taxas variáveis. Os achados do esfregaço rectal, do sémen e do prepúcio devem ser cuidadosamente interpretados para lhes conferir significado clínico. Foi demonstrado que os homens a adquirem dos seus parceiros sexuais e na sua forma coesiva. Objetivo. Explorar o papel patogénico da G.vaginalis como causa de infeção nos homens. Método.

A estratégia de busca foi realizada em:

PubMed/ Medline, Scopus Cochrane Library, SciELO Lilacs, Redalyc; Google Scholar com provedores como: EBSCO e thesauri MeSH e DeCS. Resultados. As diferentes publicações indicaram a deteção de G. vaginalis em amostras uretrais com relatos variando de 1,5%, 4,2% a 14% com manifestações clínicas de uretrite. Outros relatos indicam 4,5%, 5%, 6,3%, 7,2% e 14,5% sem uretrite. Dois estudos sobre infecções do trato urinário indicam percentagens de 30,8% e 67% de G. vaginalis em homens com sintomas urinários. A G. vaginalis é registada em esfregaços rectais, sémen e esfregaços do prepúcio, mas sem atribuição clara de etiologia patogénica. Conclusão. A pesquisa de G. vaginalis em homens com uretrite não gonocócica, balanopostite e infecções do trato urinário é aconselhável devido à sua provável importância patogénica, enquanto o seu papel no sémen de doentes com infertilidade não é claro.

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