Glenosphere Size Does Not Matter in Reverse Total Shoulder Arthroplasty
O tamanho da glenosfera não importa na artroplastia total reversa de ombro

Rev. Bras. Ortop. (Online); 59 (2), 2024
Publication year: 2024

Abstract Objective There are few studies to date reporting on outcomes following reverse total shoulder arthroplasty with cohorts stratified by glenosphere size. The purpose of this study is to investigate the role that glenosphere size has on postoperative outcomes. Methods Patients who underwent reverse TSA between 1987 with minimum of 2.0 years of follow-up were included. Patients were stratified into two cohorts based on glenosphere size of 36mm or 40mm. Patients' range of motion, patient-reported outcomes, and radiographic variables (glenoid preoperative morphology, scapular notching, humeral loosening) were evaluated. Results All measurements of range of motion measurements with the exception of internal rotation saw significant preoperative to postoperative improvements within each cohort. There were no significant differences in postoperative range of motion, ASES, or VAS pain scores across the two cohorts. Overall, forward elevation improved to 134° ± 16° in the 36mm cohort and 133° ± 14° in the 40mm cohort (p = 0.47). External rotation improved to 37° ± 13° for 36mm patients and 35° ± 19° for 40mm patients (p = 0.58). In the 36mm group, internal rotation increased by 1.3 vertebral levels and 2.3 vertebral levels in the 40mm cohort. At final follow-up, the 36mm cohort had a VAS score of 2 ± 2, ASES score of 66 ± 19, and SST score of 6 ± 3. Similarly, the 40mm cohort had a VAS score of 2 ± 3, ASES score of 77 ± 28, and SST score of 9 ± 3. Conclusions Reverse TSA provides sustained improvements in range of motion and shoulder function irrespective of glenosphere size. Level of Evidence III.
Resumo Objetivo Até agora, poucos estudos relataram os desfechos da artroplastia total reversa (ATR) de ombro com coortes estratificadas pelo tamanho da glenosfera. O objetivo deste estudo é investigar o papel do tamanho da glenosfera nos desfechos pós-operatórios. Métodos O estudo incluiu pacientes submetidos à ATR de ombro desde 1987 com acompanhamento mínimo de 2,0 anos. Os pacientes foram estratificados em duas coortes com base no tamanho da glenosfera (36 mm ou 40 mm). A amplitude de movimento, os desfechos relatados pelo paciente e as variáveis radiográficas (morfologia pré-operatória da glenoide, incisura escapular e instabilidade do úmero) foram avaliados. Resultados Todas as medidas de amplitude de movimento, à exceção da rotação interna, melhoraram de forma significativa entre o período pré-operatório e pós-operatório nas duas coortes. Não houve diferenças significativas na amplitude de movimento pós-operatória, pontuação da American Shoulder and Elbow Surgeons Standardized Shoulder Assessment Form (ASES) ou escala visual analógica (EVA) de dor entre as duas coortes. De modo geral, a elevação anterior melhorou para 134° ± 16° na coorte de 36 mm e 133° ± 14° na coorte de 40 mm (p = 0,47). A rotação externa melhorou para 37° ± 13° em pacientes da coorte de 36 mm e 35° ± 19° em pacientes da coorte de 40 mm (p = 0,58). A rotação interna aumentou 1,3 níveis vertebrais na coorte de 36 mm e 2,3 níveis vertebrais na coorte de 40 mm. No último acompanhamento, a coorte de 36 mm apresentou EVA de 2 ± 2, ASES de 66 ± 19 e pontuação do Simple Shoulder Test (SST) de 6 ± 3. Da mesma forma, a coorte de 40 mm teve EVA de 2 ± 3, ASES de 77 ± 28 e SST de 9 ± 3. Conclusões A ATR de ombro causa melhoras sustentadas da amplitude de movimento e função articular independentemente do tamanho da glenosfera. Nível de Evidência III.

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