Relación entre tiempo en redes sociales y déficits en habilidades sociales afectivas
Relação entre tempo em redes sociais e déficits em habilidades sociais afetivas
Relationship between time on social networks and deficits in affective social skills

Rev. Psicol., Divers. Saúde; 13 (1), 2024
Publication year: 2024

INTRODUCCIÓN:

Con el rápido avance de la tecnología, las redes sociales se han convertido en una parte integral de la vida cotidiana, pero su uso excesivo puede afectar negativamente las relaciones interpersonales.

OBJETIVO:

El objetivo principal de este estudio fue investigar si existe una relación entre la cantidad de tiempo dedicado a las redes sociales y la disminución de las habilidades sociales afectivas. Además, buscamos analizar si existen diferencias de género en este contexto.

MÉTODO:

La muestra incluyó a 210 participantes de diversas edades. Utilizamos dos cuestionarios, el primero para evaluar las habilidades sociales afectivas y el segundo para evaluar el tiempo dedicado a las redes sociales, a través del análisis cuantitativo.

RESULTADOS:

Los resultados revelaron una correlación negativa significativa entre el tiempo dedicado a las redes sociales y las habilidades sociales afectivas. Esto sugiere que cuanto más tiempo pasan las personas en las redes sociales, menor es su capacidad para relacionarse afectivamente. Además, identificamos diferencias de género, con los hombres teniendo, en promedio, habilidades sociales afectivas más desarrolladas que las mujeres.

CONCLUSIÓN:

Este estudio contribuye a una comprensión más profunda del impacto de las redes sociales en las habilidades sociales afectivas. Destaca la importancia de un equilibrio saludable entre el mundo en línea y las interacciones sociales cara a cara.

INTRODUÇÃO:

Com o rápido avanço da tecnologia, as redes sociais tornaram-se uma parte integral da vida cotidiana, mas seu uso desmedido pode afetar negativamente as relações interpessoais.

OBJETIVO:

O objetivo principal deste estudo foi investigar se há uma relação entre a quantidade de tempo dedicado às redes sociais e a diminuição das habilidades sociais afetivas. Além disso, buscamos analisar se existem diferenças de gênero nesse contexto.

MÉTODO:

A amostra incluiu 210 participantes de diversas idades. Utilizamos dois questionários, o primeiro para avaliar as habilidades sociais afetivas e o segundo para avaliar o tempo gasto nas redes sociais, por meio da análise quantitativa.

RESULTADOS:

Os resultados revelaram uma correlação negativa significativa entre o tempo dedicado às redes sociais e as habilidades sociais afetivas. Isso sugere que quanto mais tempo as pessoas passam nas redes sociais, menor é sua capacidade de se relacionar afetivamente. Além disso, identificamos diferenças de gênero, com os homens apresentando, em média, habilidades sociais afetivas mais desenvolvidas do que as mulheres.

CONCLUSÃO:

Este estudo contribui para uma compreensão mais aprofundada do impacto das redes sociais nas habilidades sociais afetivas. Destaca a importância de um equilíbrio saudável entre o mundo online e as interações sociais face a face.

INTRODUCTION:

With the rapid advancement of technology, social networks have become an integral part of everyday life, but their excessive use can negatively affect interpersonal relationships.

OBJECTIVE:

The main objective of this study was to investigate whether there is a relationship between the amount of time spent on social networks and the decrease in affective social skills. Additionally, we sought to analyze if there are gender differences in this context.

METHOD:

The sample included 210 participants of various ages. We used two questionnaires, the first to assess affective social skills and the second to evaluate the time spent on social networks, through quantitative analysis.

RESULTS:

The results revealed a significant negative correlation between the time spent on social networks and affective social skills. This suggests that the more time people spend on social networks, the lower their ability to relate affectively. Furthermore, we identified gender differences, with men, on average, having more developed affective social skills than women.

CONCLUSION:

This study contributes to a deeper understanding of the impact of social networks on affective social skills. It highlights the importance of a healthy balance between the online world and face-to-face social interactions.

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