Experiencias de las mujeres con el proceso de atención del parto: revisión integrativa
Women’s Experiences in the Childbirth Care Process: An Integrative Review
Experiências das mulheres no processo de assistência ao parto: uma revisão integrativa

Aquichan (En linea); 24 (2), 2024
Publication year: 2024

Introdução:

o parto é reconhecido como um processo fisiológico que alude à procriação e ao desenvolvimento entre as sociedades; entretanto, pouco se tem falado sobre a assistência humanizada ao parto. Portanto, é necessário identificar a experiência das mulheres durante o parto normal a fim de gerar práticas que garantam uma melhor qualidade de atendimento.

Objetivo:

caracterizar as evidências científicas relacionadas às experiências das mulheres durante a assistência ao parto normal.

Materiais e método:

foi realizada uma revisão integrativa, segundo Cooper, e revisadas seis bases de dados: Cochrane, PubMed, Science Direct, Springer, Scopus e Cinahl, com os descritores em espanhol, inglês e português, “parto normal”, “parto humanizado”, “humanização da assistência”, “violência obstétrica”, “pesquisa qualitativa”, limitados ao período de 2010 a 2023, com os seguintes critérios de inclusão/exclusão: artigos qualitativos em texto completo sobre partos normais, com pontuação maior ou igual a 8 segundo o Critical Appraisal Skills Programme em espanhol (CASPe).

Resultados:

emergiram seis unidades temáticas: microagressões e macroimpactos: parto — entre a dor e o medo; agindo com respeito — o parto como um processo natural; silenciar, calar e suportar; meu parto, minha escolha; tornando visível o invisível — normalizando a violência durante o parto; e o rito do parto — a dignidade da mulher.

Conclusões:

as experiências de parto das mulheres são moldadas pelo contexto cultural em que elas vivem; os modelos biomédico e tradicional colidem e impactam a vida das mulheres. É necessário que as mulheres estejam cientes de seus direitos reprodutivos para contribuir com a humanização do parto.

Introducción:

el parto es reconocido como un proceso fisiológico que alude a la procreación y al desarrollo entre las sociedades; no obstante, poco se ha habla sobre la atención humanizada del mismo. Por lo anterior, es necesario identificar la experiencia de las mujeres durante la atención del parto vaginal para generar prácticas que garanticen una mejor calidad en la atención.

Objetivo:

caracterizar la evidencia científica relacionada con las experiencias de las mujeres durante la atención del parto vaginal.

Materiales y Método:

se realizó una revisión integrativa, según Cooper; se revisaron seis bases de datos Cochrane, PubMed, Science Direct, Springer, Scopus y Cinahl, con los descriptores: Parto Normal; Parto Humanizado; Humanización de la Atención; Violencia Obstétrica e Investigación Cualitativa, en idioma español, inglés y portugués, limitada al periodo 2010-2023, con los siguientes criterios de inclusión/exclusión: artículos cualitativos en texto completo sobre partos vaginales, con puntuación mayor o igual a 8 según CASPe.

Resultados:

se obtuvieron seis unidades temáticas: microagresiones y macro-impactos: el parto: entre el dolor y el miedo; actuar con respeto: el parto como proceso natural; silenciar, callar y soportar; mi parto, mi elección; haciendo visible lo invisible: normalizando la violencia durante el parto; y el rito de parir: dignidad de la mujer.

Conclusiones:

las experiencias de las mujeres durante el parto están moldeadas por el contexto cultural en el que viven; el modelo biomédico y el tradicional chocan e impactan la vida de la mujer. Es necesario que las mujeres conozcan sus derechos reproductivos para contribuir con la humanización del parto.

Introduction:

Childbirth is recognized as a physiological process essential to procreation and societal development. Nevertheless, it often lacks adequate discussion on humanized care practices. Therefore, it is necessary to identify women’s experiences during vaginal birth care to create practices that ensure better quality care.

Objective:

To characterize scientific evidence related to women’s experiences during vaginal birth care.

Materials and Methods:

An integrative review was conducted following Cooper’s methodology; six databases were reviewed: Cochrane, PubMed, Science Direct, Springer, Scopus, and Cinahl, using the descriptors: Normal Birth; Humanized Birth; Humanization of Care; Obstetric Violence; Qualitative Research, in Spanish, English, and Portuguese, limited to the 2010-2023 period, with the following inclusion/exclusion criteria: Qualitative full-text articles on vaginal births with a score of 8 or higher according to CASPe.

Results:

Six thematic units emerged: microaggressions and macro-impacts: childbirth: between pain and fear; acting with respect: childbirth as a natural process; silencing, enduring, and bearing; my birth, my choice; making the invisible visible: normalizing violence during childbirth; and the ritual of childbirth: women’s dignity.

Conclusions:

Women’s childbirth experiences are influenced by the cultural contexts in which they live; the biomedical model and traditional practices clash and impact women’s lives. Women must know their reproductive rights to contribute to a humanized childbirth.

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