Objetivo. Determinar el efecto del diseño de la enseñanza colaborativa de los miembros del equipo (En inglés: Team Members Teaching Design -TMTD) frente al método de las clases regulares sobre la autoeficacia de los pacientes con esclerosis múltiple (EM).Métodos. Ensayo controlado aleatorizado realizado con la participación de 48 personas con esclerosis múltiple afiliados a la Sociedad de Esclerosis Múltiple de Jahrom (Iran), que fueron seleccionados por muestreo aleatorio simple y luego asignados en forma randomizada en tres grupos, dos de intervención: TMTD (n=16) y método de clases regulares (n=16), y un grupo control (n=16). En los grupos de intervención se impartieron seis sesiones educativas (dos por semana); mientras que el grupo control no recibió educación. Se empleó el cuestionario de autoeficacia en EM de Rigby et al.

en los momentos:

antes, inmediatamente después de terminada la intervención y un mes de finalizada la misma.Resultados. Los pacientes de los tres grupos de intervención y control eran similares en cuanto a variables demográficas. Los resultados de la prueba de medidas repetidas antes, inmediatamente y un mes después de la intervención mostraron que la media de todas las dimensiones de autoeficacia en los dos grupos de intervención había aumentado significativamente (p<0.05). Mientras que estos cambios no fueron significativos en el grupo de control (p ≥ 0.05). Además, hubo una diferencia significativa en la media de todas las dimensiones de autoeficacia entre los grupos de intervención de TMTD y clases regulares, siendo mayor en TMTD. Conclusión. El TMTD comparado con el método de clases regulares, tuvo un mejor efecto en el aumento de la autoeficacia de los pacientes con EM. Por lo tanto, se sugiere a enfermería utilizar este enfoque educativo para aumentar la autoeficacia de los pacientes.

Objetivo. Determinar o efeito do desenho de ensino colaborativo dos membros da equipe (em inglês: Team Members Teaching Design -TMTD) comparado ao método de aulas regulares na autoeficácia de pacientes com esclerose múltipla (EM). Métodos. Ensaio controlado randomizado realizado com a participação de 48 pessoas com esclerose múltipla afiliadas à Sociedade de Esclerose Múltipla de Jahrom (Irã), que foram selecionadas por amostragem aleatória simples e depois distribuídas aleatoriamente em três grupos, dois grupos de intervenção: TMTD (n=16 ) e método de aula regular (n=16), e um grupo controle (n=16). Foram ministradas seis sessões educativas nos grupos de intervenção (duas por semana); enquanto o grupo de controle não recebeu educação. Foi utilizado o questionário de autoeficácia em SM de Rigby et al.

nos momentos:

antes, imediatamente após o término da intervenção e um mês após seu término. Resultados. Os pacientes dos três grupos intervenção e controle foram semelhantes em termos de variáveis demográficas. Os resultados do teste de medidas repetidas antes, imediatamente e um mês após a intervenção mostraram que a média de todas as dimensões da autoeficácia nos dois grupos de intervenção aumentou significativamente (p<0.05). Embora essas alterações não tenham sido significativas no grupo controle (p ≥ 0.05). Além disso, houve diferença significativa na média de todas as dimensões de autoeficácia entre os grupos de intervenção TMTD e aulas regulares, sendo maior no TMTD. Conclusão. O TMTD comparado ao método de aula regular teve melhor efeito no aumento da autoeficácia dos pacientes com EM. Portanto, sugere-se que a enfermagem utilize essa abordagem educativa para aumentar a autoeficácia dos pacientes.