Physical inactivity and sedentary behavior in individuals with stable COPD non-infected by SARS-CoV-2 during the COVID-19 pandemic
Inatividade física e comportamento sedentário em indivíduos com DPOC estável não infectados pelo SARS-CoV-2 durante a pandemia de COVID-19

HSJ; 14 (), 2024
Publication year: 2024

Objective:

to identify factors associated to sedentary behavior and physical inactivity in individuals with stable chronic obstructive pulmonary disease (COPD) non-infected by SARS-CoV-2 during the COVID-19 pandemic, and to identify possible favorable conditions during social isolation in individuals who performed pulmonary rehabilitation in the pre-pandemic period.

Method:

time/day in sedentary activities and moderate/vigorous physical activities (SA and MVPA, respectively), history of previous rehabilitation, laboural activity, symptoms, insecurity and quality of life (Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey [SF-36]) were assessed during strict social isolation due to the COVID-19 pandemic. Individuals were classified as sedentary if presenting time/day in SA >8.5 h/day and physically inactive if presenting time/day in MVPA <150 min/week.

Result:

The sample consisted of 33 individuals (69±7 years; 20 male). Regarding the SF-36, non-sedentary individuals presented better functional capacity than sedentary individuals (65 [38-73] vs. 33 [20-63] points; p=0.01) whereas physically active individuals presented better physical and social function than physically inactive individuals (100 [100-100] vs. 50 [25-100] points, p=0.049; and 100 [100-100] vs. 75 [69-100] points, p=0.022, respectively). Having a professional activity and working outside were associated with non-sedentary behavior (X2=5.93; p=0.025 and X2=7.03; p=0.009, respectively). Having undergone rehabilitation previously to the pandemic was associated with less insecurity to walk outside (X2=4.95; p=0.034) and better perception of symptoms’ worsening (X2=5.46; p=0.033).

Conclusion:

non-sedentarism was associated with functional capacity and laboural activity; active lifestyle was associated with physical and social function; and previous rehabilitation was associated with better symptoms’ recognition and less insecurity

Objetivo:

identificar fatores associados ao comportamento sedentário e inatividade física em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) estável não-infectados pelo SARS-CoV-2 durante o isolamento social causado pela pandemia de COVID-19, e identificar eventuais condições favoráveis durante o isolamento social em indivíduos que realizaram reabilitação pulmonar pré-pandemia.

Método:

tempo/dia em atividades sedentárias e em atividades físicas moderadas/vigorosas (AS e AFMV, respectivamente), reabilitação prévia, atividade laboral, sintomas, insegurança e qualidade de vida (Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey [SF-36]) foram avaliados durante a vigência de isolamento social devido à pandemia de COVID-19. Foram considerados sedentários aqueles que apresentassem tempo/dia em AS >8,5 h/dia e fisicamente inativos os que apresentassem tempo/dia em AFMV <150 min/semana.

Resultado:

a amostra consistiu em 33 indivíduos (69±7 anos; 20 homens). Pelo SF-36, indivíduos não-sedentários apresentaram melhor capacidade funcional do que sedentários (65 [38-73] vs. 33 [20-63] pontos; p=0,01) enquanto indivíduos fisicamente ativos apresentaram melhor função física e social do que os fisicamente inativos (100 [100-100] vs. 50 [25-100] pontos, p=0,049; e 100 [100-100] vs. 75 [69-100] pontos, p=0,022, respectivamente). Ter atividade profissional e trabalhar fora de casa associou-se com comportamento não-sedentário (X2=5,93; p=0,025 e X2=7,03; p=0,009, respectivamente). Ter participado de reabilitação pulmonar pré-pandemia associou-se com menos insegurança para caminhar em lugares públicos (X2=4,95; p=0,034) e melhor percepção de piora dos sintomas respiratórios (X2=5,46; p=0,033).

Conclusão:

não-sedentarismo associou-se com capacidade funcional e atividade laboral; ser fisicamente ativo associou-se com função física e social; e ter realizado reabilitação prévia com menos insegurança e melhor percepção dos sintomas

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