Questões conjunturais sobre a regulação da IA
Conjunctural issues in AI regulation
Cuestiones coyunturales sobre la regulación de la IA
RECIIS (Online); 18 (3), 2024
Publication year: 2024
O texto parte da disputa em torno da regulação da inteligência artificial (IA) realmente existente, dividida entre dois polos, o da proteção da inovação e o da necessidade de mitigar riscos sociais e ambientais. Avança para apontar a colossal concentração de poder computacional e de dados nas mãos dos oligopólios digitais, as big techs. Levanta preocupações sobre o impacto dessa concentração na soberania digital e na capacidade do país em controlar suas infraestruturas e dados. Argumenta como a falta de transparência e explicabilidade nos sistemas de IA agrava os riscos de discriminação e exclusão social. Ainda, defende que a regulação da IA deve garantir direitos, salvaguardar a soberania e promover um ecossistema digital autônomo e inclusivo.
The text begins by addressing the debate surrounding the regulation of existing artificial intelligence (AI), divided between two poles: the protection of innovation and the need to mitigate social and environmental risks. It progresses to highlight the colossal concentration of computational power and data in the hands of digital oligopolies, the big tech companies. The text raises concerns about the impact of this concentration on digital sovereignty and the country’s ability to control its infrastructures and data. It argues that the lack of transparency and explainability in AI systems exacerbates the risks of discrimination and social exclusion. The text advocates that AI regulation should ensure rights, safeguard sovereignty, and promote an autonomous and inclusive digital ecosystem.
El texto parte de la disputa en torno a la regulación de la inteligencia artificial (IA) existente, dividida entre dos polos: la protección de la innovación y la necesidad de mitigar riesgos sociales y ambientales. Avanza para señalar la colosal concentración de poder computacional y de datos en manos de los oligopolios digitales, las big tech. Plantea preocupaciones sobre el impacto de esta concentración en la soberanía digital y en la capacidad del país para controlar sus infraestructuras y datos. Argumenta que la falta de transparencia y explicabilidad en los sistemas de IA agrava los riesgos de discriminación y exclusión social. El texto defiende que la regulación de la IA debe garantizar derechos, salvaguardar la soberanía y promover un ecosistema digital autónomo e inclusivo.