Empleo de fotomarcación con ácido 5-aminolevulínico para la comparación de la extensión tumoral de carcinomas cutáneos clínicamente, dermatoscópicamente y por fotomarcación corroborado con la cirugía micrográfica de Mohs
Use of photomarking with 5-aminolevulinic acid for the comparison of tumor extension of skin carcinomas clinically, dermatoscopically, and by photomarking corroborated with Mohs micrographic surgery
Uso de fotomarcação com ácido 5-aminolevulínico para a comparação da extensão tumoral de carcinomas cutâneos clinicamente, dermatoscopicamente e por fotomarcação corroborada com a cirurgia micrográfica de Mohs

Rev. méd. Urug; 40 (3), 2024
Publication year: 2024

Introducción:

La fotomarcación es una técnica no invasiva que consiste en la aplicación de un fotosensibilizador y la posterior visualización con lampara de Wood para determinar los márgenes de cáncer de piel no melanoma. Esto podría ser de utilidad en conjunto con la cirugía micrográfica de Mohs, al definir de manera más precisa los márgenes histológicos tumorales.

Objetivo:

Comparar los límites tumorales entre la demarcación clínica, la dermatoscópica y la demarcación con ALA en carcinomas cutáneos, y corroborarlos con el defecto quirúrgico obtenido por la CMM.

Método:

Estudio observacional, descriptivo y prospectivo. Se compararon las áreas tumorales de cáncer de piel no melanoma observadas por clínica, dermatoscopía, fotomarcación y defecto quirúrgico final.

Resultados:

El promedio del área clínica fue 1,77 cm2 (DE 0,55), el promedio de área dermatoscópica fue 1,93 cm2 (DE 0,55), el promedio del área por fotomarcación fue 2,14 cm2 (DE 0,55) y el promedio del área del defecto quirúrgico final fue 4,41 cm2 (DE 1,12).

Conclusiones:

No se logró comprobar que la fotomarcación tenga una ventaja estadísticamente significativa respecto a la marcación clínica y dermatoscópica. Se requieren más estudios para determinar el rol de esta técnica.

Introduction:

Photomarking is a non-invasive technique that involves the application of a photosensitizer and subsequent visualization with a Wood's lamp to determine the margins of non-melanoma skin cancer. This could be useful in conjunction with Mohs micrographic surgery by more precisely defining the histological tumor margins.

Objective:

To compare the tumor limits between clinical demarcation, dermatoscopic demarcation, and ALA demarcation in cutaneous carcinomas, and corroborate them with the surgical defect obtained by MMS.

Method:

Observational, descriptive, and prospective study. The tumor areas of non-melanoma skin cancer observed by clinic, dermatoscopy, photomarking, and final surgical defect were compared.

Results:

The average clinical area was 1,77 cm2 (SD 0.55), the average dermatoscopic area was 1,93 cm2 (SD 0,55), the average area by photomarking was 2,14 cm2 (SD 0,55), and the average area of the final surgical defect was 4,41 cm2 (SD 1,12).

Conclusions:

It was not possible to demonstrate that photomapping provides a statistically significant advantage over clinical and dermatoscopic marking. Further studies are needed to determine the role of this technique.

Introdução:

A fotomarcação é uma técnica não invasiva que envolve a aplicação de um fotossensibilizador e a subsequente visualização com lâmpada de Wood para determinar as margens do câncer de pele não melanoma. Isso poderia ser útil em conjunto com a cirurgia micrográfica de Mohs ao definir de forma mais precisa as margens histológicas tumorais.

Objetivo:

Comparar os limites tumorais entre a demarcação clínica, a demarcação dermatoscópica e a demarcação com ALA em carcinomas cutâneos, e corroborá-los com o defeito cirúrgico obtido pela CMM.

Método:

Estudo observacional, descritivo e prospectivo. Foram comparadas as áreas tumorais de câncer de pele não melanoma observadas por clínica, dermatoscopia, fotomarcação e defeito cirúrgico final.

Resultados:

A média da área clínica foi de 1,77 cm2 (DP 0,55), a média da área dermatoscópica foi de 1,93 cm2 (DP 0,55), a média da área por fotomarcação foi de 2,14 cm2 (DP 0,55) e a média da área do defeito cirúrgico final foi de 4,41 cm2 (DP 1,12).

Conclusões:

Não foi possível comprovar que a fotomarcação tenha uma vantagem estatisticamente significativa em relação à marcação clínica e dermatoscópica. Mais estudos são necessários para determinar o papel dessa técnica.

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