Conexões (Campinas, Online); 22 (), 2024
Publication year: 2024
Objective:
In this paper, we offer a general picture of gender research in sport as a whole, in those specifically understood as masculine, and in martial arts and combat sports (MACS), until refining our scope and focus specifically on karate. Methodology:
The Spanish women’s Olympic karate team was researched by us exactly when this MACS achieved the temporary condition of an Olympic sport, in Tokyo 2020 (2021). Results and discussion:
We seek to provide a critical perspective on how karate practices and professional interventions require action to become more of an empowering tool/place than one where power is unfairly exerted over others with the excuse of hierarchies and tradition. Conclusion:
We conclude the article envisioning and suggesting a few actions that could add to improve karate and broad MACS environments in the direction of more equitable, diverse and inclusive spaces and pedagogy through queering them.
Objetivo:
Neste artigo, oferecemos um panorama geral da pesquisa de gênero no esporte como um todo, naqueles especificamente entendidos como masculinos, e nas artes marciais e esportes de combate (MACS, em inglês), até refinar nosso escopo e focar especificamente no karatê. Metodologia:
A seleção olímpica espanhola feminina de karatê foi por nós pesquisada justamente no momento em que esta MACS alcançou a condição temporária de esporte olímpico, em Tóquio 2020 (2021). Resultados e discussão:
Procuramos fornecer uma perspectiva crítica sobre como as práticas de karatê e as intervenções profissionais exigem ação transformadora para se tornarem mais uma ferramenta/lugar de capacitação do que um lugar onde o poder é exercido injustamente sobre os outros com a desculpa das hierarquias e da tradição. Conclusão:
Concluímos o artigo visualizando e sugerindo algumas ações que poderiam contribuir para melhorar o karatê e os ambientes das MACS em geral na direção de espaços e pedagogia mais equitativos, diversos e inclusivos por meio de ações disruptivas (queering).
Objetivo:
En este artículo ofrecemos una visión general de la investigación de género en el deporte en su conjunto, en los específicamente entendidos como masculinos, y en las artes marciales y deportes de combate (MACS, en inglés), hasta afinar nuestro alcance y centrarnos específicamente en el kárate. Metodología:
La selección olímpica española de kárate femenina fue investigada por nosotros exactamente cuando este MACS alcanzó la condición temporal de deporte olímpico, en Tokio 2020 (2021). Resultados y discusion:
Buscamos brindar una perspectiva crítica sobre cómo las prácticas de karate y las intervenciones profesionales requieren acción para convertirse más en una herramienta/lugar de empoderamiento que en algo donde el poder se ejerce injustamente sobre los demás con la excusa de las jerarquías y la tradición. Conclusion:
Concluimos el artículo imaginando y sugiriendo algunas acciones que podrían contribuir a mejorar el kárate y los entornos amplios de los MACS en la dirección de espacios y pedagogías más equitativos, diversos e inclusivos a través de la disrupción de los mismos (queering).