Av. enferm; 41 (3), 2023
Publication year: 2023
Objective:
To identify the prevalence of indicators of the nursing diagnosis “insomnia” in older people through the Insomnia Severity Index (ISI) scale.
Materials and method:
Cross-sectional epidemiological study involving older individuals from a community center. Data analysis was conducted between July and August 2021 using the R program. Univariate analysis was adopted for sociodemographic characterization. The χ² test (Pearson’s chi-square) was employed to assess the association between the sociodemographic variables, nursing diagnosis indicators, and the IsI.
Results:
A total of 90 older people (mean age = 76.8 years, SD = 7.2 years) with at least 1 defining characteristic were included in this study. There was a higher prevalence of the diagnostic indicators “insufficient physical endurance” (75.6%; 95% CI: 65-83%) and “average daily physical activity is less than recommended for age and gender” (71.1%; 95% CI: 61-79%). In contrast, the diagnostic indicators “increased accidents” (6.7%; 95% CI: 3-13%) and “lifestyle incongruent with normal circadian rhythms” (2.2%; 95% CI: 92-99%) had a lower prevalence. A significant association was found between IsI, the defining characteristics (p = 0.009; < 0.001; 0.005; 0.002; 0.022; < 0.001; 0.004; < 0.001), and the related factors (p = 0.007; 0.004; < 0.001; 0.006; 0.049) of nursing diagnosis.
Conclusions:
The prevailing indicators of insomnia in community-dwelling older individuals were demonstrated in our sample and their association with a validated clinical assessment survey was established. These findings may contribute to nurses’ diagnostic accuracy and their ability to conduct effective diagnostic screening in older populations.
Objetivo:
identificar la prevalencia de los indicadores del diagnóstico de enfermería “insomnio” en ancianos mediante el índice de severidad del insomnio (ISI).
Materiales y método:
estudio epidemiológico transversal con ancianos de un centro comunitario. El análisis de los datos se realizó entre julio y agosto de 2021 utilizando el programa R. Se empleó el análisis univariado para la caracterización sociodemográfica. Se utilizó la prueba χ² (chi cuadrado de Pearson) para evaluar la asociación entre las variables sociodemográficas, los indicadores de diagnóstico de enfermería y el ISI.
Resultados:
90 ancianos (media = 76,8 años, DT = 7,2 años) con al menos una característica definitoria fueron incluidos en esta investigación. Se observó una mayor prevalencia de los indicadores de diagnóstico “resistencia física insuficiente” (75,6 %; IC 95 %: 65-83 %) y “actividad física diaria promedio inferior a la recomendada para la edad y el sexo” (71,1 %; IC 95 %: 61-79 %). Los indicadores diagnósticos “aumento de accidentes” (6,7 %; IC 95 %: 3-13 %) y “estilo de vida incoherente con ritmos circadianos normales” (2,2 %; IC 95 %: 92 % - 99 %) reportaron una prevalencia más baja. Se encontró una asociación significativa entre los IsI, las características definitorias (p = 0,009; < 0,001; 0,005; 0,002; 0,022; < 0,001; 0,004; < 0,001) y los factores relacionados (p = 0,007; 0,004; < 0,001; 0,006; 0,049) del diagnóstico de enfermería.
Conclusiones:
los indicadores prevalentes de insomnio en ancianos que viven en
comunidades fueron evidenciados en nuestra muestra, estableciendo además su asociación con una encuesta de evaluación clínica validada. Estos resultados pueden contribuir a una mayor precisión en los diagnósticos de enfermería y a fortalecer la capacidad de realizar un cribado diagnóstico asertivo en la población anciana.
Objetivo:
identificar a prevalência dos indicadores do diagnóstico de enfermagem “insônia” em idosos por meio do índice de gravidade da insônia (IGI).
Materiais e método:
estudo epidemiológico do tipo transversal com idosos frequentadores de um centro de convivência. A análise dos dados foi realizada entre julho e agosto de 2021 no programa R. Para a caracterização sociodemográfica, foi adotada a análise univariada. Foi aplicado o teste χ² (qui-quadrado de Pearson) para avaliar a associação entre as variáveis sociodemográficas, os índices do diagnóstico de enfermagem e o IGI. Resultados:
90 participantes foram incluídos (média = 76,8 anos, DP = 7,2 anos) e apresentaram ao menos 1 característica definidora. Houve maior prevalência dos índices diagnósticos “resistência física insuficiente” (75,6%; IC 95%: 65-83%) e “média de atividade física diária inferior à recomendada para idade e sexo” (71,1%; IC 95%: 61-79%). Em contrapartida, os índices diagnósticos “Aumento de acidentes” (6,7%; IC 95%: 3-13%) e “Estilo de vida incoerente com ritmos circadianos normais” (2,2%; IC 95%: 92-99%) obtiveram menor prevalência. Houve associação significativa entre a IGI, as características definidoras (p = 0,009; < 0,001; 0,005; 0,002; 0,022; < 0,001; 0,004; < 0,001) e os fatores relacionados (p = 0,007; 0,004; < 0,001; 0,006; 0,049) do diagnóstico de enfermagem.
Conclusões:
foram evidenciados os indicadores prevalentes de insônia em idosos não
institucionalizados em nossa amostra, e sua associação foi feita com instrumento de avaliação clínica validado. Tais resultados poderão contribuir para maior acurácia nos diagnósticos de enfermagem e fortalecer a capacidade de triagem diagnóstica assertiva na população idosa.