Prevalence of COVID-19 among healthcare workers before and after vaccination
Prevalência de COVID-19 entre trabalhadores da saúde antes e depois de vacinação
Prevalencia de COVID-19 entre trabajadores de salud antes y después de la vacunación

Rev. epidemiol. controle infecç; 14 (4), 2024
Publication year: 2024

Background and Objectives:

healthcare workers are at high risk of acquiring infections during disease outbreaks. Therefore, this study aimed to determine the prevalence of COVID-19 among vaccinated and unvaccinated healthcare workers.

Methods:

a cross-sectional and observational study that assessed cases of flu syndrome that occurred between March 2020 and December 2021 in healthcare workers vaccinated and unvaccinated with CoronaVac or Astrazeneca in a hospital in the extreme south of Brazil. The study included cases of flu syndrome characterized and monitored by the institution’s occupational health sector and who underwent diagnostic tests by RT-PCR for SARS-CoV-2. The Prevalence Ratio estimated by Poisson regression analysis with variance adjustment was used to verify the factors and strengths of the associations.

Results:

a total of 1,088 cases of flu syndrome that occurred in healthcare workers between 2020 and 2021 were assessed. When adjusted for sex, age, role, sector, type of vaccine or previous diagnosis of COVID-19, the prevalence of COVID-19 among cases of unvaccinated workers was 51.5% (95% CI: 46.5- 56.5) and 32.1% (95% CI: 25.3-38.8) among unvaccinated workers. Moreover, COVID-19 vaccination reduced the prevalence of new infections by 33% (PR: 0.67; 95% CI: 0.56-0.81).

Conclusion:

COVID-19 vaccination significantly reduced the prevalence of COVID-19 among healthcare workers, regardless of sex, age, sector, role, type of vaccine or previous diagnosis of COVID-19.(AU)

Justificativa e Objetivos:

os profissionais de saúde correm alto risco de adquirir infecções durante surtos de doenças. Assim, o objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de COVID-19 entre profissionais de saúde vacinados e não vacinados.

Métodos:

estudo observacional e transversal, que avaliou casos de síndrome gripal ocorridos entre março de 2020 e dezembro de 2021 em trabalhadores da saúde vacinados e não vacinados com CoronaVac ou Astrazeneca em um hospital do extremo sul do Brasil. O estudo incluiu casos de síndrome gripal caracterizados e acompanhados pelo setor de saúde ocupacional da intuição e que realizaram testes diagnósticos por RT-PCR para SARS-CoV-2. A medida da Razão de Prevalência estimada pela análise de regressão de Poisson com ajuste de variância foi utilizada para verificar os fatores e as forças das associações.

Resultados:

foram avaliados 1.088 casos de síndrome gripal ocorridos em profissionais de saúde entre 2020 e 2021. Quando ajustada por sexo, idade, função, setor, tipo de vacina ou diagnóstico prévio de COVID-19, a prevalência de COVID-19 entre os casos de profissionais não vacinados foi de 51,5% (IC 95%: 46,5-56,5) e de 32,1% (IC 95%: 25,3-38,8) entre profissionais não vacinados. Além disso, a vacinação para a COVID-19 reduziu a prevalência de novas infecções em 33% (RP: 0,67; IC 95%: 0,56-0,81).

Conclusão:

a vacinação para a COVID-19 reduziu significativamente a prevalência da COVID-19 entre os profissionais de saúde, independentemente do sexo, idade, setor, função, tipo de vacina ou diagnóstico prévio de COVID-19.(AU)

Justificación y Objetivos:

los trabajadores de la salud tienen un alto riesgo de contraer infecciones durante los brotes de enfermedades. Por tanto, el objetivo de este estudio fue determinar la prevalencia de COVID-19 entre profesionales sanitarios vacunados y no vacunados.

Métodos:

estudio observacional y transversal, que evaluó casos de síndrome gripal ocurridos entre marzo de 2020 y diciembre de 2021 en trabajadores de la salud vacunados y no vacunados con CoronaVac o Astrazeneca en un hospital del extremo sur de Brasil. El estudio incluyó casos de síndrome gripal caracterizados y monitoreados por intuición del sector de salud ocupacional y a los que se les realizaron pruebas diagnósticas por RT-PCR para SARS-CoV-2. Para verificar los factores y las fortalezas de las asociaciones, se utilizó la medida de la Razón de Prevalencia estimada mediante análisis de regresión de Poisson con ajuste de varianza.

Resultados:

se evaluaron 1.088 casos de síndrome gripal ocurridos en profesionales de la salud entre 2020 y 2021. Al ajustar por sexo, edad, función, sector, tipo de vacuna o diagnóstico previo de COVID-19, la prevalencia de COVID-19 entre los casos profesionales no vacunados fue de 51,5. % (IC 95%: 46,5-56,5) y 32,1% (IC 95%: 25,3-38,8) entre profesionales no vacunados. Además, la vacunación contra COVID-19 redujo la prevalencia de nuevas infecciones en un 33% (RP: 0,67; IC 95%: 0,56-0,81).

Conclusión:

la vacunación contra COVID-19 redujo significativamente la prevalencia de COVID-19 entre los trabajadores de la salud, independientemente de sexo, edad, sector, función, tipo de vacuna o diagnóstico previo de COVID-19.(AU)

More related

No related documents