Objetivo – Quantificar a prevalência de incontinência urinária em mulheres nulíparas estudantes do curso de fisioterapia matutino da faculdade FAPI com idade entre 18 e 30 anos. Métodos – Foi realizado um estudo descritivo e quantitativo com 33 mulheres nulíparas estudantes de fisioterapia onde foi analisado o impacto da incontinência urinária na qualidade de vida das estudantes. Critério de exclusão – homens, mulheres multíparas e primíparas. Resultados – Resultou-se que a maioria das participantes tem nível superior incompleto (93,9%) é solteira em (72,7%), declara frequência sexual como inativa com (51,5%). Além disso, (39,4%) das participantes perdem urina pelo menos uma vez por semana ou menos e 21,2% perdem de duas ou até três vezes por semana. Conclusão – Foi possível observar a frequência de perda urinária nessas mulheres, destacando que existe algum tipo de perda urinária em cerca de 70% da amostra, entretanto em relação à quantidade de perda urinária, foi observado ainda que 63,3% relata perder apenas pequenas quantidades e nenhuma delas relatou níveis de perda entre os níveis moderado e grande.