Resiliencia en niños con experiencias de abandono
Resielence in children with abandonment experiences
Resiliência em crianças com experiência de abandono
Acta colomb. psicol; 13 (2), 2010
Publication year: 2010
Este artículo aporta a la discusión sobre procesos resilientes y al significado de estos procesos en el desarrollo de niños en condición de adoptabilidad. La situación de adopción de niños colombianos se caracteriza desde datos estadísticos y normativas políticas y jurídicas (ICBF, 2003; 2006; 2009; Presidencia de la República, 1960; 1984; 2004; 2006). Se discuten aportes sobre la resiliencia como proceso psicológico desde autores europeos, norteamericanos y latinoamericanos (Cyrulnik, 1999; 2001; 2002; 2003; Ungar, 2008; Bowlby, 1992; Villalobos, 2003; Crawford y Wrigt y Masten 2005; Colmenares, 2002; 2006; Soarez de Souza y de Oliveira, 2006; entre otros). Se caracteriza al niño como sujeto con posibilidades de asumir un proceso resiliente, y se identifican la consciencia, la cognición, la ética y la simbolización como construcciones inherentes a los procesos considerados resilientes, desde hallazgos de investigaciones locales (Villalobos y Obando, 2008).
This article contributes to the discussion on resilient processes and to the meaning of these processes in the development of children in an adoption condition. The adoption situation of Colombian children has been characterized from statistical data, political and legal regulation (ICBF, 2003; 2006; 2009; Presidencia de la República, 1960; 1984). Theoretical contributions to the study of resilience as a psychological process are discussed from the perspective of European, American and Latin American authors (Cyrulnik, 1999; 2001; 2002; 2003; Ungar, 2008; Bowlby, 1992; Villalobos, 2003; Crawford and Wrigt, 2005; Colmenares, 2002; 2006; Soarez de Souza and de Oliveira, 2006; entre otros). The child is characterized as a subject able to assume a resilient process, and based on findings from local research, consciousness, cognition, ethics and symbolization are identified as inherent constructions of resilient processes (Villalobos and Obando, 2008).
Este artigo contribui para a discussão sobre os processos de resiliência e ao significado destes no desenvolvimento de crianças em condição de adoção. A situação destas crianças envolve elementos estatísticos e políticas regulatórias e legais (ICBF, 2003, 2006, 2009, Presidência da República, 1960, 1984, 2004, 2006). Discutem-se as contribuições de autores europeus, estadunidenses e latino-americanos à resiliência como processo psicológico (Cyrulnik, 1999, 2001, 2002, 2003; Ungar, 2008; Bowlby, 1992; Villalobos, 2003; Crawford e Wright e Masten, 2005; Colmenares, 2002, 2006; Soarez de Souza e Oliveira, 2006, entre outros). A criança é caracterizada como uma pessoa com potencial para assumir um processo resiliente, e se identifica a consciência, a cognição, a ética e a simbolização como construções inerentes aos processos considerados resilientes, a partir de resultados de pesquisas locais (Villalobos e Obando, 2008).