Programa de intervención para el desarrollo de habilidades sociales en niños institucionalizados
Intervention program for developing social skills in institutionalized children
Programa de intervenção para o desenvolvimento de habilidades sociais em crianças institucionalizadas

Acta colomb. psicol; 15 (2), 2012
Publication year: 2012

Los niños institucionalizados suelen provenir de hogares o situaciones de calle, en los que han sido víctimas de maltrato, por lo que sus habilidades sociales son limitadas y pueden sufrir problemas psicológicos. La presente investigación retoma los hallazgos de la literatura cognitivo-conductual para la intervención con esos problemas conductuales y prueba los efectos de un programa para desarrollar habilidades sociales en niños institucionalizados, así como su impacto sobre variables psicológicas como depresión, autoestima y ansiedad. Participaron 36 niños entre 8 y 12 años de edad, asignados aleatoriamente a dos grupos: experimental y control (entrenamiento demorado). El diseño fue pre-test post-test con seguimientos a 1, 3 y 6 meses, utilizando cuatro escalas cognitivo-conductuales validadas y con confiabilidad. Se llevaron a cabo 14 sesiones para entrenar habilidades sociales básicas y avanzadas, entrenamiento en solución de problemas y reestructuración cognoscitiva. Las estrategias fueron instrucciones verbales, modelamiento, juego de roles, retroalimentación, reforzamiento y encargar tareas. Después de la intervención, los niños de ambas condiciones incrementaron significativamente su nivel de habilidad social, además de reducir síntomas depresivos en el grupo experimental. Se discuten los resultados a partir de las características de los niños institucionalizados.
Institutionalized children often come from homes or street situations, where they have been victims of abuse, so that their social skills are limited and may suffer psychological problems. This research incorporates the findings of the cognitive behavioral literature for intervention in these behavioral problems and shows the effects of a program to develop social skills in institutionalized children, as well as its impact on psychological variables such as depression, self-esteem and anxiety. Participants were 36 children between 8 and 12 years old, randomly assigned to two groups: experimental and control (delayed training). The study had a pre-test post-test design with follow-ups after 1, 3 and 6 months, using four validated and reliable cognitive behavioral scales. 14 sessions were conducted for the training of basic and advanced social skills, problem solving and cognitive restructuring.

The strategies were:

verbal instructions, modeling, role playing, feedback, positive reinforcement and tasks assignments. After the intervention, children in both conditions significantly increased their level of social skills and reduced depressive symptoms in the experimental group. Results are discussed from the characteristics of institutionalized children.
As crianças institucionalizadas costumam ser provenientes de lares ou situações de rua, em que foram vítimas de maltrato, por isso suas habilidades sociais são limitadas e, além disso, podem sofrer problemas psicológicos. A presente pesquisa retoma as descobertas da literatura cognitivo-condutual para a intervenção com esses problemas condutuais e testa os efeitos de um programa para desenvolver habilidades sociais em crianças institucionalizadas, bem como seu impacto sobre variáveis psicológicas como depressão, autoestima e ansiedade. Participaram 36 crianças entre 8 e 12 anos de idade, divididos aleatoriamente em dois grupos: experimental e controle (treinamento demorado). O desenho foi pré-teste, pós-teste com acompanhamentos a 1, 3 e 6 meses, utilizando quatro escalas cognitivo-condutuais validadas e com confiabilidade. Foram feitas 14 sessões para treinar habilidades sociais básicas e avançadas, treinamento em solução de problemas e reestruturação cognoscitiva. As estratégias foram instruções verbais, modelagem, jogo de papéis, retroalimentação, reforçamento e encarregar tarefas. Depois da intervenção, as crianças de ambas condições aumentaram significativamente seu nível de habilidade social, além de reduzir sintomas depressivos no grupo experimental. Discutem-se os resultados a partir das características das crianças institucionalizadas.

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