Strategies to reconcile domestic and paid work duties in Mexican police women: a stepping stone to gender equality?
Estrategias utilizadas por mujeres policías para conciliar sus deberes de trabajo doméstico y remunerado: ¿un camino hacia la equidad de género?
Estratégias utilizadas por mulheres policiais para conciliar seus deveres de trabalho doméstico e remunerado: um caminho rumo à equidade de gênero?
Acta colomb. psicol; 16 (2), 2013
Publication year: 2013
This study examines the experience of Mexican police women regarding their strategies for reconciling paid employment and family life from a gender perspective and explores some individual and structural experiences about work-life related preferences. Double presence, understood as the need to respond simultaneously to the demands of paid and domestic-family work, affects mostly women and may negatively affect their health, so it is important to analyze its different manifestations in working women whose jobs have prolonged and atypical work schedules such as police officers. Mixed (quantitative-qualitative) methods were used, so that first questionnaires were applied to police women and men with operative ranks and the same was done with women who had a command rank. After that,, women with both police ranks were interviewed in order to delve into some quantitative indicators related to gender inequalities in the division of labor. Results showed gender inequities in the way women and men arrange their work and family life. These inequalities result in individual informal conciliatory strategies that derive in an increases in women's workloads. The specificity of the police institution is discussed as well as the prevalence of the needs of police women in the way they make their choices for the reconciliation of family and employment. Finally, the importance of institutional policies that allow free choice in women is revealed.
Este estudio examina la experiencia de las mujeres policías en México acerca de sus estrategias para conciliar el empleo remunerado y la vida familiar desde una perspectiva de género y explora algunas experiencias individuales y estructurales relacionadas con sus preferencias sobre el trabajo y la vida. La doble presencia, entendida como la necesidad de responder simultáneamente a las exigencias del trabajo remunerado y doméstico de la familia, afecta sobre todo a las mujeres y puede tener un impacto negativo en su salud, por lo que es importante analizar sus diferentes manifestaciones en mujeres que trabajan en empleos con horarios de trabajo prolongados y atípicos como agentes de policía. Se utilizaron métodos mixtos (cuantitativo-cualitativos), por lo que primero se administraron cuestionarios a mujeres y hombres policías con rangos operativos y a mujeres con rangos de mando en la institución. Posteriormente, se entrevistó a mujeres con ambos rangos policiales con el fin de profundizar en algunos indicadores cuantitativos relacionados con las desigualdades de género en la división del trabajo. Los resultados muestran desigualdades de género en la forma en que mujeres y hombres organizan su trabajo y vida familiar. Estas desigualdades dan lugar a estrategias conciliatorias informales individuales que derivan en un aumento en las cargas de trabajo de las mujeres. Se discute la especificidad de la institución policial, así como la prevalencia de las necesidades de las mujeres policías en la manera en que toman sus decisiones sobre la conciliación entre familia y trabajo. Por último, se releva la importancia de diseñar políticas institucionales que permitan decisiones libres en las mujeres.
Este estudo examina a experiência das mulheres policiais no México sobre suas estratégias para conciliar o emprego remunerado e a vida familiar desde uma perspectiva de gênero e explora algumas experiências individuais e estruturais relacionadas com suas preferências sobre o trabalho e a vida. A dupla presença, entendida como a necessidade de responder simultaneamente às exigências do trabalho remunerado e doméstico da família, afeta sobretudo às mulheres e pode ter um impacto negativo na sua saúde, por isso é importante analisar suas diferentes manifestações em mulheres que trabalham em empregos com horários de trabalho prolongados e atípicos como agentes de policia. Utilizaram-se métodos mistos (quantitativo-qualitativos), primeiro foram aplicados questionários às mulheres e homens policiais com patentes operacionais e mulheres com patente de comando na instituição. Depois, foram entrevistadas mulheres com ambas patentes policiais com o objetivo de aprofundar em alguns indicadores quantitativos relacionados com as desigualdades de gênero na divisão do trabalho. Os resultados mostram desigualdades de gênero na forma em que mulheres e homens organizam seu trabalho e vida familiar. Estas desigualdades permitem estratégias conciliatórias informais individuais que derivam em um aumento nas cargas de trabalho das mulheres. Discute-se a especificidade da instituição policial, bem como a prevalência das necessidades das mulheres policiais na maneira em que tomam as suas decisões sobre a conciliação entre família e trabalho. Por último, é mostrada a importância de criar políticas institucionais que permitam decisões livres nas mulheres.