Epistemological perspectives in the scientific study and evaluation of executive function
Perspectivas epistemológicas en el estudio científico y la evaluación clínica de las funciones ejecutivas
Perspectivas epistemológicas no estudo científico e a avaliação clínica das funções executivas

Acta colomb. psicol; 17 (2), 2014
Publication year: 2014

In this article, epistemological perspectives that have shaped and affected the scientific quest for understanding what neuropsychologists term "executive functions" are reviewed. Executive functions refer to the control functions of cognition and behavior. The underlying thesis of the paper is that one's epistemological orientation determines how one sees the interaction between brain functions and our status in the world. Each different orientation thus carries with it implications with regard to how executive functions operate, as well as how, therefore, one should try to assess them. Until recently, these functions were approached through two primary epistemological points of view. One is analytic, which has its roots in the positivistic movement. The other approach is synthetic, otherwise known as "romantic science", and forms the basis of the work of the prominent Russian neuropsychologist A.R. Luria. A third epistemological perspective, articulated under the umbrella of 'embodied cognition' approaches, has been advanced in the last 20 years, and is associated most closely with the work of Francisco Varela. A review of, and reflection on how these perspectives have affected research and clinical practice in neuropsychology is provided.
En este artículo se examinan perspectivas epistemológicas que han moldeado e influenciado la búsqueda científica orientada hacia comprender aquello que los neuropsicólogos denominan las "funciones ejecutivas (FE). El término funciones ejecutivas se refiere a aspectos de control de la cognición y la conducta. Las ideas expuestas en este manuscrito presuponen que la orientación epistemológica de una persona determina la manera en la que ella conceptualiza la interacción entre las funciones cerebrales y su entorno físico. Cada una de esas orientaciones conlleva suposiciones acerca del modo como operan las FE y, por ende, el modo como deben ser evaluadas. Hasta fechas recientes esto se había abordado principalmente desde el punto de vista de dos perspectivas teóricas. Una de ellas, la analítica, tiene sus raíces en el movimiento positivista. La otra, también conocida como "ciencia romántica" es sintética, y provee las bases del trabajo científico del muy celebrado neuropsicólogo ruso A.R. Luria. Una tercera perspectiva, formulada en el marco de la "cognición corpórea", ha sido propuesta en los últimos 20 años, y está más estrechamente asociada con los trabajos de Francisco Varela. Se examina aquí, por medio de una revisión reflexiva e integradora de la literatura pertinente, la manera como esas tres perspectivas epistemológicas han influido sobre la investigación y la práctica clínica de la neuropsicología.
Neste artigo examinam-se as perspectivas epistemológicas que moldaram e influenciaram a busca científica orientada à compreender aquilo que os neuropsicólogos denominam as "funções executivas (FE). O termo funções executivas se refere a aspectos de controle da cognição e a conduta. As ideias expostas neste manuscrito pressupõem que a orientação epistemológica de uma pessoa determina a maneira em que ela conceitualiza a interação entre as funções cerebrais e seu entorno físico. Cada uma dessas orientações leva a suposições sobre o modo como operam as FE e, portanto, o modo como devem ser avaliadas. Até datas recentes isto havia sido abordado principalmente desde o ponto de vista de duas perspectivas teóricas. Uma delas, a analítica, tem suas raízes no movimento positivista. A outra, também conhecida como "ciência romântica" é sintética, e fornece as bases do trabalho científico do muito celebrado neuropsicólogo russo A.R. Luria. Uma terceira perspectiva, formulada no marco da "cognição corpórea", foi proposta nos últimos 20 anos, e está mais estreitamente associada com os trabalhos de Francisco Varela. Examina-se aqui, através de uma revisão reflexiva e integradora da literatura pertinente, a maneira como essas três perspectivas epistemológicas influíram sobre a pesquisa e a prática da neuropsicologia.

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