Dement. neuropsychol; 3 (3), 2009
Publication year: 2009
Abstract:
The aim of this study was to review the scientific publications on cognitive rehabilitation in Alzheimer's disease by year published and methodology employed. The principles of systematic review by the Brazilian Cochrane Center were used. Reviews conducted by this Center were identified together with those held on the LILACS and Medline scientific databases. Nine levels of evidence were considered for analysis and a total of 37 articles were found. The results showed a growing number of publications from 2001 onwards, with majority being published early this decade. Few studies have been published on cognitive rehabilitation, with an average of three articles published per year during the study period (1985-2008). The highest levels of evidence were observed in the more recently published studies. Cognitive rehabilitation can yield greater benefits in rehabilitating patients when associated with other forms of intervention. The latest studies demonstrating greater scientific evidence concluded that results remain limited and that further studies on the topic are needed.
Resumo:
O objetivo foi revisar publicações científicas sobre reabilitação cognitiva na doença de Alzheimer segundo ano de publicação e rigor metodológico. Foram utilizados pressupostos da revisão sistemática do Centro Cochrane do Brasil. Foram identificados estudos de revisão já realizados por este Centro e incluídos estudos das bases LILACS e Medline. Nove níveis de evidência foram considerados para análise. Foram encontrados 37 artigos. Os resultados mostram uma crescente incidência de publicação a partir de 2001, com maior concentração no início desta década. São poucas ainda as publicações sobre reabilitação cognitiva, sendo uma média inferior a três artigos por ano no período estudado (1985-2008). Os maiores níveis de evidência foram observados nas publicações mais recentes. A reabilitação cognitiva quando em associação com outras intervenções pode apresentar maiores benefícios na reabilitação dos pacientes. Os estudos mais atuais e de maior evidência cientifica apontam que os resultados ainda são limitados e novas investigações são necessárias.