Training of executive functionsin healthy elderly: results of a pilot study
Treino de funções executivas para idosos saudáveis: resultados de um estudo piloto

Dement. neuropsychol; 6 (1), 2012
Publication year: 2012

Executive functions (EF) refer to the cognitive skills necessary to formulate a goal, plan, execute plans effectively, and to perform self-monitoring and self-correction. Several aspects of EF change during the normal aging process.

Objectives:

To train skills associated with executive functions in the elderly and to detect possible impact on objective EFtests and self-reports of functional status.

Methods:

A cross-sectional study involving an intervention and pre and posttesting was carried out. Study participants included 26 seniors assigned to an experimental group (EG) and given six sessionsof cognitive intervention, and 17 seniors assigned to a control group (CG) who completed pre and post testing only. Allparticipants were enrolled in an Open University for the Third Age.

The following tests were used to measure outcome:

the Mini-Mental State Examination (MMSE), the Geriatric Depression Scale (GDS), the Story subtest of the Rivermead BehavioralMemory Test (RBMT) (versions A and B), semantic verbal fluency fruit category, and verbal fluency with phonologicalconstraints (FAS), WAIS-III Digit Span, Clock Drawing Test (CDT), Trail Making Part A and the Pfeffer Functional AssessmentQuestionnaire (PFAQ). Delta scores were calculated (post-test score minus pretest score) to assess the impact of theintervention.

Results:

In the post test, the CG showed significant improvement on the RBMT Story recall and Digit Span buta decline in verbal fluency. The EG remained stable in terms of pre and post test scores.

Conclusions:

The intervention didnot enhance performance on the EF tests. It is noteworthy that the EG received only a small number of sessions which maynot have been sufficient to generate improvement. Alternatively, the lack of group differences observed could be associatedto participation in other workshops offered at the university.
As funções executivas (FE) representam as capacidades cognitivas necessárias para formular um objetivo, planejar, executar planos de modo eficiente, monitorizar-se e autocorrigir-se. As FE sofrem alterações durante o processode envelhecimento normal.

Objetivos:

Treinar habilidades relacionadas às funções executivas em idosos e detectar impactosem testes objetivos de FE e em autorrelato de desempenho funcional.

Métodos:

Trata-se de um estudo transversal, comintervenção e pré e pós testagem. Participaram do estudo 26 idosos que compuseram o grupo experimental (GE) quereceberam intervenção cognitiva de seis sessões e 17 idosos do grupo controle (GC) que completaram apenas pré e pós testagem, matriculados em atividades em uma Universidade Aberta à Terceira Idade. Como medida de eficácia foram usadoso Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Escala de Depressão Geriátrica (EDG), o subteste História do Teste Comportamentalde Memória de Rivermead (versões A e B), fluência verbal categoria semântica frutas (FV), e com restrição fonológica (FAS), Dígitos da bateria WAIS-III, o Teste do Desenho do Relógio (TDR), Trilha A e o Questionário de Avaliação Funcional dePfeffer (PFAQ). Para a avaliação do impacto da intervenção foram calculados deltas (escore do pós-teste menos o escoredo pré-teste).

Resultados:

No pós-teste o GC apresentou melhora no resgate da História e no desempenho nos Dígitos,entretanto, apresentou pior desempenho em fluência verbal. A pontuação do GE permaneceu inalterada.

Conclusões:

Osdados sugerem que a intervenção não gerou impacto nos testes associados ao conceito de FE. Destaca-se que os idososdo GE receberam um número limitado de sessões que pode não ter sido suficiente para gerar alterações. Alternativamente,a ausência de diferença entre os grupos pode estar associada à participação em outras oficinas oferecidas na universidade.

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