Dental and skeletal effects of combined headgear used alone or in association with rapid maxillary expansion

Dental press j. orthod. (Impr.); 20 (5), 2015
Publication year: 2015

Objective:

The aim of this study was to assess the effects of combined headgear used alone or in association with rapid maxillary expansion, as the first step for Class II malocclusion treatment.

Methods:

The sample comprised 61 patients divided into three groups: Group 1, combined headgear (CH); Group 2, CH + rapid maxillary expansion (CH + RME); and Group 3, control (CG). In Group 1, patients were treated with combined headgear until Class I molar relationship was achieved. In Group 2, the protocol for headgear was the same; however, patients were previously subject to rapid maxillary expansion.

Results:

Results showed distal displacement of maxillary molars for both experimental groups (p < 0.001), with distal tipping only in Group 1 (CH) (p < 0.001). There was restriction of forward maxillary growth in Group 2 (CH + RME) (p < 0.05) and clockwise rotation of the maxilla in Group 1 (CH) (p < 0.05).

Conclusion:

Based on the results, it is possible to suggest that treatment with both protocols was efficient; however, results were more significant for Group 2 (CH + RME) with less side effects.

Objetivos:

a finalidade do presente estudo foi verificar os efeitos do aparelho extrabucal de tração combinada, associado ou não à expansão rápida da maxila, como primeiro passo do tratamento da má oclusão de Classe II.

Métodos:

a amostra consistiu de 61 indivíduos divididos em três grupos: Grupo 1 = extrabucal de tração combinada (TC); Grupo 2 = tração combinada + expansão rápida da maxila (TC +ERM); Grupo 3 = controle (GC). No Grupo 1 os indivíduos foram tratados com extrabucal de tração combinada até a relação molar ficar em Classe I. No Grupo 2, o protocolo foi o mesmo, entretanto, os indivíduos receberam, previamente, expansão maxilar rápida.

Resultados:

os resultados mostraram deslocamento distal dos molares superiores em ambos os grupos experimentais (p < 0,001), com inclinação distal somente no Grupo 1 (TC) (p < 0,001). Houve restrição de crescimento anterior da maxila no Grupo 2 (TC + ERM) (p < 0,5) e rotação horária da maxila no Grupo 1 (TC) (p< 0,5).

Conclusão:

baseado nos resultados, é possível concluir que o tratamento com ambos os protocolos foi eficiente; entretanto, os resultados foram mais significativos para o Grupo 2 (TC + ERM), e com menos efeitos colaterais.

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