Functional autonomy of elderly women enrolled in a physical activity program
Autonomia funcional de mulheres idosas participantes de um programa de atividades físicas

Acta sci., Health sci; 34 (2), 2012
Publication year: 2012

The present study aimed to determine the effects of a physical activity program on the functional autonomy of elderly women. The sample was divided into an experimental group (EG; n = 20; 68.51 ± 5.02 years; BMI = 27.01 ± 4.35) submitted to a physical activity program, and a control group (CG; n = 20; 67.01 ± 3.51 years; BMI = 26.71 ± 5.74).

Functional autonomy was assessed using tests from the GDLAM autonomy protocol:

10 meter walk test (10MW), rising from a sitting position (RSP), rising from a ventral decubitus position (RVDP), rising from a chair and moving around the house (RCMH) and putting on and taking off a t-shirt (PTT), after which the autonomy index (AI) was calculated. In the EG, ANOVA showed significant reductions in execution times for the RSP (∆ = -3.92 s; p = 0.0001), RCMH (∆ = -9.61 s; p = 0.0001), 10MW (∆ = -0.94 s; p = 0.038) and RVDP (∆ = -1.15 s; p = 0.036) tests, as well as the AI (∆ = -6.27; p = 0.0001). This was not observed in the CG. Intergroup comparisons demonstrated that execution times for the RSP (∆% = -36.63; p = 0.0001), RCMH (∆% = -20.27; p = 0.0001), 10mW (∆% = -12.54; p = 0.002) and RVDP (∆% = -25.10; p = 0.005) tests and the AI (∆% = -21.37; p = 0.0001) of the EG were shorter than those of the CG. These results indicate that elderly subjects in the EG showed improved performance in activities of daily living after engaging in physical exercise.
O objetivo do estudo foi verificar os efeitos de um programa de atividade física sobre a autonomia funcional em mulheres idosas. A amostra foi distribuída em grupo experimental (GE; n = 20; 68,51 ± 5,02 anos; IMC = 27,01 ± 4,35) submetido a um programa de atividade física e grupo controle (GC; n = 20; 67,01 ± 3,51 anos; IMC = 26,71 ± 5,74). A autonomia funcional foi avaliada por meio dos testes do protocolo de autonomia GDLAM, caminhar 10 m (C10 m), levantar-se da posição sentada (LPS), levantar-se da posição decúbito ventral (LPDV), levantar-se da cadeira e locomover-se pela casa (LCLC) e vestir e tirar uma camiseta (VTC), e calculou-se o índice de autonomia (IG). A ANOVA apresentou reduções significativas no tempo de execução nos testes LPS (∆ = -3,92s; p = 0,0001), LCLC (∆ = -9,61 s; p = 0,0001), C10 m (∆ = 0,94 s; p = 0,038) e LPDV (∆ = -1,15 s; p = 0,036) e no IG (∆ = -6,27; p = 0,0001) no GE. O mesmo não ocorreu no GC. Nas comparações intergrupos, observou-se que as reduções nos tempos de execução dos testes LPS (∆% = -36,63; p = 0,0001), LCLC (∆% = -20,27; p = 0,0001), C10 m (∆% = -12,54; p = 0,002) e LPDV (∆% = -25,10; p = 0,005) e no IG (∆% = -21,37; p = 0,0001) do GE foram menores que o GC. Estes resultados demonstram que as idosas do GE melhoraram o desempenho das atividades da vida diária com a realização de exercícios físicos.

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