Sinais e sintomas de disfunção autônoma em professores e sua relação com as queixas vocais e as variáveis ocupacionais
Signs and symptoms of autonomic dysfunction in teachers and its relation tovoice complaints and occupational variables
Signos y síntomas de disfunción autonómica en docentes y su relación con sus las quejas vocales y las variables ocupacionales

Distúrb. comun; 27 (3), 2015
Publication year: 2015

Objetivo:

descrever a ocorrência, correlacionar e associar os sinais e sintomas de disfunção autônoma relacionados à voz com as características ocupacionais, queixas vocais, sexo e idade de um grupo de professores.

Material e Método:

114 indivíduos, com idade entre 20 e 66 anos, média de 37,76 anos, sendo 102 mulheres e 12 homens. Os participantes responderam ao Protocolo de Disfunção Autônoma (PDA), sendo coletados também dados de identificação, ocupacionais e queixas vocais. Os dados foram analisados estatisticamente por meio dos testes não paramétricos Correlação de Pearson e ANOVA, com intervalo de significância de 5%.

Resultados:

os professores apresentaram tempo médio de utilização da voz profissional de 12,7 anos, trabalhando em média 6,96 horas diárias. Houve média de 16,89 sintomas com relação direta com a voz. Não houve correlação dos sinais e sintomas de disfunção autônoma com idade, tempo de atuação profissional e utilização diária da voz ou associação com a rede de ensino em que os professores atuavam. Houve associação entre a média dos escores dos domínios de sinais esintomas de disfunção autônoma com o sexo feminino e a presença de queixas vocais.

Conclusão:

No grupo de professores estudado, a média de ocorrência de sintomas sem relação com a voz foi de 24,72; de sintomas com relação direta com a voz foi de 16,89 e de questões não relevantes foi de 5,32. Mulheres e indivíduos que apresentavam queixas vocais mostraram mais sinais e sintomas de disfunção autônoma

Objective:

describe the occurrence, correlate and associate the signs and symptoms of autonomic dysfunction related to voice with the occupational characteristics, vocal complaints, sex and age of a group of teachers.

Material and Method:

114 individuals, aged between 20 and 66 years, mean 37,76 years, with 102 women and 12 men. The participants answered the Questionnaire of Autonomic Dysfunction (QAD), and also collected identification data, occupational and vocal complaints. Data were analyzed statistically using the nonparametric ANOVA and Pearson correlation, with an interval of 5% significance.

Results:

teachers had average duration of use of the professional voice of 12,7 years, working on average 6,96 hours daily. There was an average of 16,89 with symptoms directlyrelated to the voice. There was no correlation of the signs and symptoms of autonomic dysfunction with age, time of practice and daily use of voice or association with the schools in which teachers worked. There was an association between the mean domain scores of signs and symptoms of autonomic dysfunction with the female and the presence of vocal.

Conclusion:

in the group of teachers studied, the average occurrence of symptoms unrelated to the voice was 24,72; symptom reporting directly to the voice was 16,89 and not relevant questions was 5,32. Women andindividuals with vocal complaints showed more signs and symptoms of autonomic dysfunction

Objetivo:

describir la ocurrencia, correlacionar y asociar los signos y síntomas de disfunción autonómica relacionadas con la voz con las características ocupacionales, quejas vocales, sexo y edad de un grupo de profesores.

Material y método:

114 individuos, con edades comprendidas entre 20 y 66 años, media de 37,76 años, con 102mujeres y 12 hombres. Los participantes respondieron el ?Protocolo de Disfunção Autonoma? (PDA), y también se recogieron los datos de identificación, ocupacional y quejas vocales. Los datos se analizaron estadísticamente usando el ANOVA no paramétrico y de correlación de Pearson, con un intervalo de 5% de significancia.

Resultados:

profesores tenían duración media de uso de la voz profesional de 12,7 años, trabajando en promedio 6,96 horas al día. Hubo un promedio de 16,89 con síntomas directamente relacionados con la voz. No hubo correlación de los signos y síntomas de disfunción autonómica con la edad, el tiempo de la práctica y el uso diario de la voz o de la asociación con las escuelas en las que los profesores trabajaban. Hubo una asociación entre las puntuaciones medias de dominio de los signos y síntomas de disfunción autonómica con la hembra y la presencia de quejas vocales.

Conclusión:

en el grupo de los profesores estudiado, la incidencia media de síntomas no relacionados con la voz era 24,72; síntoma que depende directamente la voz era 16,89 y no a las preguntas pertinentes era 5,32. Mujeres y personas con quejas vocales mostraron más signos y síntomas de disfunción autonómica

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