Prevalência da disfunção temporomandibular e qualidade de vida em acadêmicos de Fisioterapia
Temporomandibular dysfunction prevalence and quality of life in Physiotherapy academics

J. Health Sci. Inst; 33 (4), 2015
Publication year: 2015

Objetivo – Analisar a prevalência dos graus de disfunções temporomandibulares e relacioná-los com a qualidade de vida (QDV) em acadêmicos de Fisioterapia. Métodos – Estudo de natureza transversal, quantitativa e exploratória. O grau de DTM e a perspectiva de QDV foram avaliados através do Índice Anamnésico de Fonseca e o Questionário de Qualidade de Vida SF-36, em 732 voluntários acadêmicos e ambos os gêneros. As comparações foram realizadas pelos testes Qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher, além de outros testes para correlação e precisão dos dados, nos quais foram analisados com o IBM SPSS Statistics versão 2.0 e consideradas diferenças estatisticamente significativas com intervalo de confiança de 95% (p <0,05). Resultados – Foi estimado uma prevalência maior para os graus de DTM no gênero feminino e os resultados apontaram que as estudantes apresentaram um risco de 2,6 vezes mais elevado para DTM leve, 3,97 para DTM moderado, e um risco de 5,88 maior para DTM severo quando comparadas ao sexo opos to e que em ambos os gêneros se verificou que quanto mais elevado o grau de DTM, menor a qualidade de vida. Conclusão – Con clui-se que com esta amostra as mulheres são mais acometidas pela sintomatologia das DTMs e pode-se afirmar que a QDV é inversamente proporcional ao nível de DTM.
Objective – To assess the prevalence of degree of temporomandibular disorders and relate them to the quallity of life (QOL) in Physiotherapy academics. Methods – Study transversal, quantitative and exploratory. The degree of DTM and the prospect of QOL were assessed through the Fonseca Anamnesic Index and the Quality of Life Questionnaire SF-36 academic volunteers of both genders. Comparisons were performed by Chi-squared tests or Fisher’s exact, and other tests for correlation and accurate data, in which were analyzed with the IBM SPSS Statistics version 2.0 and consideres statistically significant differences at the 95% confidence interval (p<0.05). Results – We estimated a higher prevalence for grades of TMD in females and the results showed that the students had a risk 2.6 times higher for light DTM, 3.97 for moderate TMD, and a risk of 5.88 DTM for more severe when compared to the opposite sex and in both gender was found that the higher the level of TMD, the lower the quality of life. Conclusion – We conclude with this sample that women are more affected by symptoms of TMD and can state that WOL is inversely proportional to the level of TMD.

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