Conscientiae saúde (Impr.); 14 (4), 2015
Publication year: 2015
Introdução:
As alterações corporais, fisiológicas e psicológicas que ocorrem durante a gestação podem desencadear estresse excessivo, sendo o cortisol sanguíneo um marcador dessa alteração e os exercícios físicos uma estratégia de controle.
Objetivo:
Verificar a influência de um protocolo de alongamentos musculares sobre os níveis de cortisol sanguíneo e sobre a percepção de estresse de gestantes.
Métodos:
A amostra foi constituída de 18 gestantes, subdivididas em grupo experimental (GE) e controle (GC). Realizaram-se oito sessões, duas vezes por semana, até completar quatro semanas. Utilizou-se a Escala de Estresse Percebido (EP) e exames de sangue para checar os níveis de cortisol.
Resultados:
Na comparação pré e pós-intervenção para o cortisol sanguíneo obteve-se GC (p=0,67) e GE (p=0,76). Para o estresse percebido os valores foram GC (p=0,35) e GE (p=0,34).
Conclusão:
O protocolo de alongamento muscular proposto neste estudo não influenciou os níveis de cortisol sanguíneo e nem a percepção de estresse.
Introduction:
The physical, physiological and psychological changes that occur during pregnancy may trigger excessive stress in which blood cortisol is a marker of this change, then exercises ight be a strategy of control.
Objective:
To verify the influence of a muscle stretching protocol on blood cortisol levels and perception of stress in pregnant women.
Methods:
The sample was consisted of 18 pregnant women divided into two groups, experimental (GE) and control (GC). There were eight sessions twice a week, completing four weeks of strecthing. For data analysis the Perceived Stress Scale (EP) and blood tests for cortisol levels were used.
Results:
Comparing pre e post-intervention blood cortisol levels revealed GC (p=0.67) and GE (p=0.34). For EP it was found GC (p=0.35) and GE (0.34).
Conclusion:
.Muscle stretching protocol proposed in this study did not affect the blood levels of cortisol and even the perception of stress.