O objetivo do presente trabalho foi estudar a percepção própria de aspectos psicossociais do idoso diabético tipos I e II, de classe média, brasileiros, na faixa etária acima de 60 anos. Para isso, foi elaborado questionário, contendo 45 perguntas objetivas, que após validação, foi aplicado a 83 indivíduos de ambos os sexos. Os dados foram comutados, buscando-se verificar o percentual de incidência de cada um dos itens levantados. O estudo revelou, em sua maioria, um indivíduo que, em concordância com a literatura, não aceita com facilidade as modificações impostas pelo tratamento, mas, em contraposição, segundo sua própria percepção não apresenta dificuldades de aprendizado, nem dificuldades físicas que o incapacitem, zela pela sua independência pessoal, não se sente abandonado pela família, acreditando ainda que o custo do tratamento não compromete substancialmente o orçamento mensal