Current trends regarding protective ileostomy after restorative proctocolectomy
Tendências atuais sobre ileostomia protetora após proctocolectomia restauradora

J. coloproctol. (Rio J., Impr.); 33 (1), 2013
Publication year: 2013

The decision to perform a protective ileostomy after ileoanal-pouch anastomosis is controversial, and most of the discussion is based on its advantages and disadvantages. Although a temporary intestinal diversion has been routinely indicated in most patients, this choice is also associated with complications. The present work aims to review the outcomes after restorative proctocolectomy with or without a protective ileostomy in the treatment of ulcerative colitis and polyposis syndromes. Most papers emphasize that diversion protects against anastomosis leaks; consequently, it may prevent pelvic sepsis and pouch failure. Otherwise, a defunctioning ileostomy may cause morbidity such as dehydration, electrolyte imbalance, psychological problems, skin irritation, anastomosis strictures and intestinal obstruction, among others. There are those who believe that the omission of an ileostomy after the confection of ileal pouches should be reserved for selected patients, with quite acceptable results. The selection criteria should include surgeon, patient and procedure features to ensure a good outcome. (AU)
A decisão de realizar ileostomia de proteção após anastomose da bolsa ileal ao canal anal é controversa, sendo a discussão baseada em suas vantagens e desvantagens. Embora a derivação intestinal temporária tenha sido indicada rotineiramente na maioria dos pacientes, essa escolha também está associada a complicações. O presente trabalho teve como objetivo rever os resultados após proctocolectomia restauradora com ou sem ileostomia de proteção no tratamento da colite ulcerativa e síndromes polipoides. Muitos trabalhos enfatizam que a derivação protege contra fístulas anastomóticas; consequentemente, ela pode prevenir sepse pélvica e perda da bolsa. Por outro lado, a derivação por ileostomia pode ser causa de morbidade como desidratação, distúrbios eletrolíticos, problemas psicológicos, lesões dérmicas, estenose de anastomose e obstrução intestinal, entre outras. Há aqueles que acreditam que a omissão de ileostomia após a confecção de bolsa ileal deve ser reservada a pacientes selecionados, obtendo-se resultados aceitáveis. Os critérios de seleção devem incluir características do cirurgião, do paciente e do procedimento na tentativa de se obter bons resultados. (AU)

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