J. coloproctol. (Rio J., Impr.); 34 (1), 2014
Publication year: 2014
BACKGROUND:
Inflammatory polyps are common sequelae in patients with inflammatory bowel diseases (IBD). Those polyps can usually be removed with snare polypectomy. There were limited data evaluating the management of hot snare-resistant inflammatory polyps. METHODS:
We reported on two cases with hot snare-resistant inflammatory polyps, one was a Crohn's disease (CD) patient with the polyp at the ileo-colonic anastomosis (ICA) and the other one was an ulcerative colitis (UC) patient with polyp at the pouch inlet. RESULTS:
Sedated endoscopy was performed, which showed a large 2.5 cm pedunculated polyp at the ICA in the first patient and a large 5 cm pedunculated polyp at the pouch inlet in the second patient. Hot snare polypectomy was initially attempted, but failed in both patients. Then endoscopic needle knife polypectomy was performed, which helped complete polypectomy. Both procedures took approximately 25 minutes each. The patients tolerated the procedure well and continued to do well after the procedure. The final pathological diagnoses for both patients were inflammatory polyps with extensive fibrosis. CONCLUSIONS:
Endoscopic needle knife-assisted polypectomy appeared to be an effective technique for the management of hot snare-resistant inflammatory polyps. (AU)
EXPERIÊNCIA:
Pólipos inflamatórios são sequelas comuns em pacientes com doença intestinal inflamatória (DII). Geralmente esses pólipos podem ser removidos pela polipectomia por cauterização com laço. São limitados os dados que avaliam o tratamento de pólipos inflamatórios resistentes à cauterização por laço. MÉTODOS:
Descrevemos dois casos com pólipos inflamatórios resistentes à cauterização por laço; um deles se tratava de paciente com doença de Crohn (DC) com o pólipo na anastomose íleo-colônica (AIC), e o outro era paciente de colite ulcerativa (CU) com pólipo na entrada da bolsa. RESULTADOS:
Foi efetuada uma endoscopia com o paciente sedado, demonstrando um grande pólipo pedunculado (2,5 cm) na AIC do primeiro paciente e um grande pólipo pedunculado (5 cm) na abertura da bolsa no segundo paciente. Inicialmente, foi tentada polipectomia por cauterização com laço, que falhou nos dois pacientes. Foi então executada a polipectomia assistida por bisturi-agulha, que ajudou na polipectomia completa. Os dois procedimentos levaram 25 minutos cada. Os pacientes toleraram satisfatoriamente o procedimento e, depois da polipectomia, ficaram bem. Os diagnósticos patológicos finais para os dois pacientes foram pólipos inflamatórios com fibrose extensa. CONCLUSÕES:
Ao que parece, a polipectomia endoscópica por bisturi-agulha é técnica efetiva para o tratamento de pólipos inflamatórios resistentes à cauterização por laço. (AU)