Hacia una bioétcca del asombro: aportes para una bioética personalitaa
Towards abioethiics of wonder: contributions to personalist bieethics
Rumoa uma bioetiica do assombro: contribuições para uma bioética personalista
Pers. bioet; 18 (1), 2014
Publication year: 2014
A comienzos de la década del 2000 ya se mencionaba que una de las cuestiones que aquejaba la Bioética era la falta de asombro. En la actualidad vemos que el paciente, el débil y el indefenso han pasado a ser clientes u objetos puestos a disposición de caprichos personales, comunitarios o empresariales basados en la funcionalidad o utilidad que pueda tener una vida en particular. Es por eso que en este trabajo proponemos el asombro como una actitud que permite no solo situar a la persona humana como centro y punto de partida de la reflexión bioética, sino que en dicho centro esté de manera preponderante el que más sufre, el débil y el indefenso.
By the early 2000s, it was already being mentioned that one of the issues affecting bioethics was a lack of wonder or amazement. Today, we see the patient, the weak and the helpless have become clients or objects placed at the disposal of personal, community and entrepreneurial whims based on functionality or utility that can take on a life of its own. Accordingly, the authors of this article propose wonder or amazement as an attitude that not only makes it possible to place the human being at the center and starting point of bioethical reflection, but it is those who suffer the most, the weak and the defenseless, who are predominantly at that center or starting point.
No início da década de 2000, já se mencionava que uma das questões que afetava a bioética era a falta de assombro. Na atualidade, vê-se que o paciente, o fraco e indefeso, passaram a ser clientes ou objetos postos à disposição de caprichos pessoais, comunitários ou empresariais baseados na funcionalidade ou utilidade que possa ter uma vida em particular. É por isso que, neste trabalho, propõe-se o assombro como uma atitude que permite não somente situar a pessoa humana como centro e ponto de partida da reflexão bioética, mas também que, nesse centro, esteja de maneira preponderante o que mais sofre: o fraco e indefeso.