Pers. bioet; 19 (2), 2015
Publication year: 2015
Objetivo:
fundamentar, con base en la demostración de que el embrión es sujeto de derechos humanos, las obligaciones hacia este que se pueden establecer desde el punto de vista de la autonomía. Materiales y métodos:
se efectuó una investigación documental, que se complementó con el contenido de las entrevistas a profundidad que se realizaron a un equipo de expertos destacados en la medicina, el derecho y la filosofía, utilizando un guión como instrumento de investigación y conservando la libertad de ampliar algunos de los temas con nuevas preguntas sugeridas por el entrevistado o por el equipo de investigadores, de acuerdo con su pertinencia en el curso de cada entrevista. Resultados:
se entrevistaron ocho expertos, dos en medicina, tres en derecho y tres en filosofía. Las entrevistas realizadas ponen en evidencia que existe una fundamentación objetiva de los derechos humanos del embrión, que hoy son conculcados por la supuesta interrupción legal del embarazo, tanto en el modelo de despenalización por excepciones, como en el de la despenalización a plazos. Conclusión:
vivimos en una sociedad donde se ha perdido de vista la fundamentación misma del sentido común para proteger al no nacido, especialmente en su etapa embrionaria, apelando a los principios bioéticos de la dignidad, la integridad y la vulnerabilidad.
Objective:
The study was designed to substantiate the obligations to the human embryo that can be established from the standpoint of autonomy, by showing the human embryo to be a subject of rights. Materials and Methods:
Documentary research was done, supplemented with content from in-depth interviews conducted with a team of leading experts in medicine, law and philosophy. A script was used as a research tool, but with the freedom to expand on some of the issues with new questions suggested by the person being interviewed or by the research team, as relevant to each interview. Results:
Eight experts were interviewed: two in medicine, three in rights and three in philosophy. The interviews clearly showed there is an objective basis for the human rights of the embryo, which now are being violated by so-called legal abortion, through decriminalization via exceptions and decriminaliza-tion based on terms. Conclusion:
We live in a society that has lost sight of the very foundation of common sense when it comes to protecting the unborn, especially in its embryonic stage, appealing to the bioethical principles of dignity, integrity and vulnerability.
Objetivo:
fundamentar, com base na demonstração de que o embrião é sujeito de direitos humanos, as obrigações que podem ser estabelecidas a ele do ponto de vista da autonomia. Materiais e métodos:
efetuou-se uma pesquisa documental que foi complementada com o conteúdo das entrevistas a profundidade realizadas a uma equipe de especialistas destacados em medicina, direito e filosofia; utilizou-se um roteiro como instrumento de pesquisa e conservou-se a liberdade de ampliar alguns temas com novas perguntas sugeridas pelo entrevistado ou pela equipe de pesquisadores, de acordo com sua pertinência no decorrer de cada entrevista. Resultados:
entrevistaram-se oito especialistas (dois em medicina, três em direito e três em filosofia). As entrevistas realizadas demonstram que existe uma fundamentação objetiva dos direitos humanos do embrião, que hoje são violados pela suposta interrupção legal da gravidez, tanto no modelo de descriminalização por exceções quanto no da descriminalização a prazo. Conclusão:
vivemos numa sociedade em que se perdeu de vista a fundamentação em si do sentido comum para proteger o não nascido, especialmente em sua etapa embrionária, apelando aos princípios bioéticos da dignidade, da integridade e da vulnerabilidade.